sexta-feira, 15 de outubro de 2021

As três bandeiras de Moro: Resgate da moralidade, combate aos corruptos e o fim da impunidade

 

Com um discurso bem estruturado e com base no resgate da moralidade, no fim da impunidade e no combate aos corruptos e a corrupção, o ex-magistrado Sérgio Moro, recupera um discurso que era dele e que foi usado por Bolsonaro e abonado pelo próprio Sérgio Moro. Por alguém que encarnou no Brasil, a vontade do povo brasileiro em construir uma nação decente e livre de políticos corruptos, milicianos e empresários desonestos.

O pré-candidato Sérgio Moro, também poderá incorporar ao seu discurso, um capítulo dedicado à justiça social que é uma construção moral e política baseada na igualdade de direitos e na solidariedade coletiva. Igualdade de oportunidades; manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais desfavorecidos.

Uma pergunta inevitável: O ex-juiz federal Sérgio Moro, ainda tem capital político suficiente para disputar à sucessão presidencial contra Lula e Bolsonaro? Para muitos analistas políticos, o capital político de Moro é verificável nas várias projeções construindo cenários políticos e eleitorais e, também em números de intenções de votos. Algo em torno de 10%, sem que esse potencial candidato, já tenha anunciado sua decisão de sair candidato em 2022.

É inegável que o homem colocou atrás das grades, meio mundo de políticos e empresários corruptos, tem o melhor discurso para se apresentar ao eleitor brasileiro e goza de uma enorme confiabilidade junto ao povo brasileiro. Esse capital político nenhum outro presidenciável tem.

Sérgio Moro um candidato com um enorme potencial, só precisa melhorar a sua oratória para revelar ao país as entranhas do governo Bolsonaro e a verdadeira história do Partido dos Trabalhadores (PT). O PT que ainda tenta passar para a sociedade brasileira a imagem de um partido sério e comprometido unicamente com a população mais pobre. O que convenhamos, é a mais deslavada mentira, uma grande lorota, melhor dizendo. O Mensalão e o Petrolão que não nos deixa mentir.

A Terceira Via tem três excelentes nomes: Sérgio Moro, Eduardo Leite e Rodrigo Pacheco. O tempo urge.

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