“O apego exagerado à eleição, o apego exagerado à reeleição, o apego exagerado ao poder é que acabam atrapalhando a política, não necessariamente o sistema. Se não houver um processo de amadurecimento político dos personagens que estão na política e que entendam que política não pode ser meio de vida (…), tendemos a ter os mesmos problemas de sempre, ” disse Rodrigo Pacheco
O instituto da reeleição, está na raiz de todos os males brasileiros, porque o sujeito se elege e governa durante quatro anos de olho na reeleição. E diante da possibilidade do dito cujo se reeleger, o prefeito, governador e presidente da república ao invés de trabalharem para resolver os problemas cruciais da comunidade que representam, muito pelo contrário, o chefe do Poder Executivo investe todas as suas energias e os recursos públicos em ações em que haja a possibilidade do uso político na campanha de reeleição. Em obras visíveis, em obras que o povo veja a olho nu, como por exemplo: estradas, calçamentos e praças. E o que é mais grave: o poder é tão viciante que o político que não pode disputar um terceiro mandato, procura eleger um pau mandado, um descerebrado para que seja a extensão daquele que o elegeu.
O PT piauiense insiste num projeto de poder suicida
Petistas mirem-se.… no exemplo do PSDB que de tanto insistir em se perpetuar no poder, foi expurgado da prefeitura de Teresina, por um candidato inexpressivo, mas que soube trabalhar e convencer o eleitor teresinense da necessidade e da urgência em mudar. Se Teresina mudou para pior, isso já são outros quinhentos, como se diz na gíria. O PSDB piauiense que governou à capital do estado do Piauí, por mais de três décadas. Pelo mesmo caminho envereda o Partido dos Trabalhadores (PT) que há quase duas décadas governa o estado do Piauí, mas que pretende continuar governando, embora as realizações dos sucessivos governos petistas não justifiquem essa pretensão. Uma pergunta inevitável: o que um eventual candidato do PT apresentará como proposta de governo em 2022 que represente o novo como proposta ou Plano de Governo. Nada, porque tudo já foi prometido e não cumprido.
Os melhores nomes como candidatos a vice-presidente
São muitos os nomes com potencial para comporem uma chapa majoritária na disputa pela presidência da república. Comecemos pelo universo feminino. A mega empresária Luiza Trajano aparece em todas as listas de apostas como sendo o melhor nome para ser candidata a vice-presidente nas chapas de oposição. Em segundo lugar, aparece o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) que é o nome de preferência do pré-candidato Rodrigo Pacheco. Outro nome feminino que aparece bem cotado é o dá senador Elisiane Gama (Cidadania-MA). Já no universo feminino, dois nomes se destacam: os senadores Alessandro Vieira e Fabiano Contarato.
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