“Viva tudo o que você puder viver até os 50 anos, porque daí para a frente a vida não vale nada e na longevidade não há nada de épico, mas, um tipo de ajuste de contas, como se a pessoa idosa pagasse uma grande dívida contraída na sua juventude. O ideal é vivermos o momento presente como se fosse o último, não deixando de viver o que lhe for possível e permitido no aqui e agora. Viver como se não existisse amanhã. Mas, para que possamos viver isso que proponho, a pessoa humana não pode ter amarras, nada que lhe prenda e impeça de ser livre para viver sem ter que pensar na existência de alguém que você colocou no mundo. Alguém por que você é responsável. Um filho, por exemplo. ” (Tomazia Arouche)
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