O presidente do Conselho de Administração do Grupo Odebrecht, Emilio Odrebechet, em encontro promovido pelo ex-ministro do planejamento João Paulo dos Reis Veloso, defendeu um mandato mais longo para presidente da república.
Os empresários presentes a esse evento entenderam que esse empresário baiano ao defender o alongamento do mandato de presidente, estava advogando um terceiro mandato para o presidente Lula. O que convenhamos, faz algum sentindo, haja vista, o bom relacionamento existente entre Lula e Emilio.
Agora o que preocupa, não é nem a instituição do terceiro mandato, mas o presidente Luis Inácio Lula da Silva, não satisfeito com um terceiro, acabe desejando uma reeleição ilimitada, como pretende o seu fiel amigo, o aspirante a ditador Hugo Chávez.
Só que isso no Brasil, nunca irá acontecer: primeiro, porque a reeleição ilimitada não faz parte da cultura política brasileira. Segundo, porque o nosso país tem as Forças Armadas, que embora neste exato momento esteja recolhida a sua função estritamente constitucional, não tolerará conviver com um regime ditatorial nos moldes do que pretende o “presidente venezuelano”. Porque não me venham dizer que mandato ilimitado não é ditadura!?
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