A situação ainda piora, pois o lixo acumulado é o ambiente adequado para a proliferação de insetos e roedores, como as baratas, mosquitos e ratos, que são vetores comuns de doenças como febre amarela, dengue e leptospirose.
O lixo ao ser careado e depositado no leito dos rios pode provocar assoreamentos e conseqüentemente, enchentes e contaminação da água, afetando o meio ambiente e a saúde das populações ribeirinhas.
Se o destino do lixo for a queima a céu aberto, novamente o impacto é negativo tanto para as pessoas como para a natureza: a queima lança no ar dezenas de produtos tóxicos, que variam da fuligem, que afeta os pulmões, às dioxinas, resultantes da queima de plásticos, que são cancerígenas.
O mosquito da Dengue, também encontra no lixo o ambiente propicio para a sua reprodução. Vendo essas fotos que acompanham esta matéria, percebe-se que a saúde pública nesse município maranhense, não é levada a sério, porque os outdoores pagos para divulgar uma campanha sobre a Dengue estão praticamente montados sobre dois montes de lixo.
Em Tempo:
Se Timon fosse um município do Estado de São Paulo, Rio Grande do Sul ou Paraná, o ministério público, já teria pedido a sua intervenção. Fazer o que, afinal de contas nós vivemos último mundo.
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