
Visita de correspondentes internacionais ao Estado resulta em obra que reflete as potencialidades do Maranhão para o mundo
"O Maranhão que vi" é o nome do livro que será lançado às 19h de amanhã, 26, na Livraria da Vila do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, como fruto da visita de 13 correspondentes internacionais ao Maranhão, em agosto do ano passado. O governo do Estado, por meio da Fapema e com o apoio de vários parceiros, viabilizou a visita de Correspondentes ao Maranhão como estratégia de divulgá-lo em busca de trazer investidores e turistas, além de melhorar sua imagem no Brasil e fora, evidenciando as ações e o esforço do governo para melhorar os índices sócio-econômicos do Maranhão. A visita permitiu mostrar aos jornalistas e ao mundo as potencialidades do estado em cinco áreas estratégicas: turismo, cultura, indústria, agricultura e tecnologia. O Maranhão está experimentando um período de mudança, transformando projetos em ações concretas. Assim que indústrias, universidades e programas sociais têm encontrado terreno fértil para crescer e frutificar prosperidade. O Produto Interno Bruto (PIB) do estado, que era de R$ 9,2 Bilhões em 2000, passou a R$ 18,483 bilhões em 2002 e R$ 28,621 bilhões em 2006.
A visita desses correspondentes, dentre muitas matérias positivas, rendeu um livro no qual estes profissionais narram suas impressões e publicam suas fotos, mostrando o Estado pela ótica de quem conhece boa parte do mundo. O livro é um oferecimento do governo do Maranhão por meio da Fapema e tem o apoio da Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE) e da Prefeitura da cidade de São Paulo.
O primeiro lançamento será amanhã, às 19h, na Livraria da Vila no Shopping Cidade Jardim e contará com a presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab e de várias autoridades locais, além do vice-governador do Maranhão, pastor Luis Carlos Porto e de outros secretários estaduais. O lançamento em São Luís acontecerá em 12 de fevereiro.
Para o organizador do livro, o jornalista maranhense Daniel Castro, o objetivo é resgatar por meio de artigos independentes e fotos o que cada correspondente estrangeiro vivenciou em sua passagem pelo estado. Durante os dias em que estes comunicadores estiveram no Maranhão, eles tiveram a oportunidade de conhecer de perto alguns gestores públicos e desmistificar a idéia que o Maranhão carregou durante décadas: de um Estado pobre e sem perspectivas de crescimento.
O roteiro de visitas contemplou o Porto do Itaqui, Estaleiro-Escola, Fapema, Univima, Teatro Arthur Azevedo, Herbário da Ufma, Parque dos Lençóis Maranhenses, dentre outros lugares e pessoas que não deixaram dúvidas de que o Maranhão tem muito para oferecer ao mundo.
Foram entrevistados pelos correspondentes o secretário de Planejamento do Estado, Aziz Santos; de Indústria e Comércio, Júlio Noronha; de Segurança Cidadã, Eurídice Vidigal; de Agricultura, Domingos Paz e o secretário de Ciência e Tecnologia, Othon Bastos, além do Presidente da Fapema Dr. Sofiane Labidi. A cultura e o turismo também foram mostrados, com a visita ao Centro Histórico e a apresentação de danças folclóricas, além de visitas a comunidades quilombolas.
"O roteiro, bastante amplo, permitiu que tivéssemos uma idéia mais clara do potencial do Estado do Maranhão, do trabalho que está sendo feito pelas principais secretarias e das possibilidades de crescimento e de melhorias que esperamos que aconteçam no futuro", comentou a jornalista venezuelana Verônica Goyzueta, presidente da ACE.
A visita dos correspondentes internacionais não resultou apenas no livro "O Maranhão que vi"; surgiram publicações em veículos de comunicação do mundo todo, divulgando o Maranhão em suas potencialidades, que combinam riquezas naturais com sua maior preciosidade: sua gente.
Para o prof. Dr. Sofiane Labidi, diretor-presidente da Fapema, o Maranhão precisa ser visto para que o mundo descubra as riquezas do estado. "O governo do Estado, por meio da Fapema, investiu nessa idéia, por acreditar na força da mídia na produção de conhecimento e opinião. As impressões desses jornalistas estrangeiros, que estão registradas neste livro, lançam olhar crítico sobre o Maranhão para apresentar ao mundo, por meio dos veículos de comunicação que representam, as potencialidades aqui encontradas", explicou.
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