Devia ser proibido, estrangeiro ocupar cargo de confiança, nos três níveis de administração pública: federal, estadual e municipal.
O governo do Estado do Piauí, substitui um estrangeiro por outro, na Procuradoria Geral do estado. Sai Plínio Klerton (com esse nome deve ser grego) e, entra Kildare Ronne (esse deve ser de nacionalidade inglesa).
O Estado do Piauí que já teve como secretário de comunicação o inglês/cearense Jeson Stone. Só podia ser mesmo cearense. Por que será que esse estado gosta tanto de nome estrangeiro? Nem o Estado do Maranhão, que foi fundado pelos franceses, tem essa queda por nomes estrangeiros.
Em Tempo:
O advogadoPlínio klerton, é considerado o inimigo número um dos defensores públicos do Estado do Piauí. Me refiro aos antigos, porque os novos e alguns estrangeiros, esses gozavam ou gozam de todas as regalias. Pode ser agora com Kildare Ronne, os defensores públicos velhos, como costumam se referir aos defensores piauienses, os novos defensores, que se julgam o supra sumo do direito.
Em Tempo:
Essa coisa me faz lembrar uma hisitória acontecida no Maranhão, mais precisamente no município de Viana )terra dos meus antepassados), um homem rude, de poucas letras que de tanto assistir filmes americanos, ao registrar o seu primeiro filho, ao seu perguntado pelo escrivão, qual seria o nome de menino, saiu-se com esse: Willa Dermo. O escrivão, um daqueles nacionalistas roxo, virou-se prá ele e disse: nome de caboclo e brasileiro - tem de ser Sebastião (para ser cahamado de Tião), José (para ser chamado de Zé) e Antonio (para ser chamado de Tonho). Pois é: o seu filho vai se chamar Sebastião. A culpa por um sujeito ter um nome exdrúxulo como esse, acaba sendo do pai.
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