sábado, 7 de março de 2009

Sem um grande concerto das nações nenhum país escapará dessa crise

O momento que o mundo está vivendo, não permite que nenhuma nação busque resolver os seus problemas isoladamente. Pensar agora em se armar para se defender de um improvável ataque de um inimigo é desconhecer completamente a existência e a real dimensão de uma crise que coloca todos os países, sem distinção, no olho do furacão.

Até porque, se por um acaso um país resolver atacar outro com armas atômicas, o resto do mundo se une e se volta todo contra o agressor, e ai poderá acontecer a tão temida Terceira Guerra Mundial.

Países como o Brasil e Irã que já dispõem de tecnologia nuclear, se quiserem, poderão a qualquer momento ingressar no clube atômico. Mas será que é prudente e se vale a pena ser possuidor desse artefato nuclear? O bom senso recomenda que seja melhor o país atacar as verdadeiras prioridades. Combater o desemprego e a fome.

Esse movimento que a secretária de estado norte-americano Hillary Clinton está fazendo de aproximação com o governo russo, parece o mais acertado e o mais inteligente. Com o desemprego grassando em todo o mundo, é uma arrematada loucura, se pensar em recriar a Guerra Fria.

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