quinta-feira, 30 de abril de 2009

CNBB diz que celibato é um exigência e que homossexual não pode ser padre

O homossexualismo de padres e freiras deve ser respeitado e encarado como algo demasiadamente humano.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reunida em Itaici no Estado de São Paulo, na sua 47ª Assembléia, diz que celibato é uma exigência da Igreja Católica e reafirma que homossexual não pode ser padre.

Uma pergunta inevitável surge e, não quer calar: o que a Igreja Católica vai fazer com os homossexuais que hoje são maioria nessa Igreja? Essa pergunta é bastante incomoda, eu sei, mas oportuna, por colocar em cheque o falso moralismo dessa denominação religiosa.

O homossexual pode ser padre, sim, desde que ele exerça a sua opção sexual de modo a não comprometer a imagem da instituição. O que a Igreja Católica não pode permitir e a presença no seu meio de pessoas como o Bispo-presidente Fernando Lugo, que engravidou várias mulheres e não assumiu a paternidade de nenhum dos seus filhos. A presença de pessoas que escandalizam a religião é que é perniciosa a qualquer Igreja.

Qualquer igreja é feita por seres humanos, e todo ser humano é falível, pior do que o homossexualismo no sacerdócio é a imposição do celibato - que acaba provocando escândalos maiores e que maculam a imagem da Igreja.

Tanto o homem como a mulher devem fazer das suas vidas o que bem entenderem, desde é claro, que não cubram de ridículo qualquer instituição.

O homossexualismo de padres e freiras deve ser respeitado e encarado como algo demasiadamente humano.


Em Tempo:


As igrejas em geral, fazem "vistas grossas" a tudo que lhes interessa. O homossexulaismo feminino é tolerado sem nenhum constrangimento.

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