Só no Brasil a crise financeira ainda vem sendo tratada como com ares de deboche, do tipo, "essa crise não passa de uma marolinha". Mas partindo do presidente Lula, tudo é permitido, pois se trata de um governante que nunca estudou e detesta livros. Tudo o que ele diz e faz, não surge da usa cabeça, mas ou é ditado ou soprado por alguém. Na realidade o presidente da república Luís Inácio Lula da Silva, não passa de um ventríloquo.
Deixando o Brasil de lado, um país que nunca foi e nunca será levado a sério, vamos tratar dessa crise, a partir do olho do mundo, de lá de onde as pessoas estudam e pensam a sua realidade. Lá não é como aqui, onde tudo acontece por acaso e as coisas são feitas na base do improviso.
Na última quinta-feira, cinco executivos de uma filial francesa do grupo norte-americano Caterpillar, foram tomados como reféns e passaram a noite inteira retidos nos escritórios da empresa, localizada na região de Grenoble, no sul da França.
Esses executivos não foram vitimas de nenhum grupo terrorista, como você caro internauta deve estar imaginando, mas pelos próprios empregados, que resolveram protestar contra o plano de demissão anunciado por essa empresa.
Aqui no Brasil, os trabalhadores quando resolvem protestar, a primeira providência a ser tomada, é a contratação de um grupo musical para animar a festa, digo, o protesto. Quem no Brasil, nunca presenciou uma manifestação movida a pagode, axé ou MPB? Quem protesta dessa forma, nunca pode ser levado à sério.
Quem está vivendo sob a ameaça permanente da perda do emprego, sob um clima de tensão permanente e que lhe tira o sono - não tem animo para protestar demonstrando uma certa "alegria". Há momentos num protesto - que a radicalização se faz necessária, diante da intransigência de quem tem o poder de propor soluções para o problema e resolvê-lo, pois, o que está sendo colocado e cobrado está a exigir uma solução que atenda aos interesses de quem se dispôs a protestar e a reivindicar.
" Cada povo tem o governante que merece."
Nenhum comentário:
Postar um comentário