No município de Timon (MA), toda vez que um servidor público municipal é acusado de improbidade administrativa, ao invés dele ser demitido e submetido a uma rigorosa investigação através de um processo administrativo, o gestor público municipal, adota uma solução cômoda e muito simples: apenas remove o servidor.
Um exemplo clássico de como é feita a administração pública municipal em Timon é o do ex-secretário de limpeza urbana, conhecido como João Borges, que embora sendo denunciado inúmeras vezes pelos ex-vereadores Joaquim das Neves e Zé Filho, além de não ter sido punido pelo poder público, ainda foi escolhido pela prefeita Socorro Waquim, para na atual gestão, ser o seu secretário de segurança. Pasmem! Secretário de Segurança.
Isso em qualquer lugar do mundo civilizado, seria motivo suficiente de escândalo e para que esse senhor fosse banido da vida pública. Ele foi acusado por esses dois vereadores, pelos sinais exteriores de riquezas. Esse senhor que antes de aportar em Timon, não passou de um simples servidor do antigo Banco do Estado do Piauí (BEP), hoje é considerado um dos homens mais ricos de Timon. E antes que me tachem de leviano, afirmo quem denunciou esse senhor foi o Poder Legislativo municipal.
Em Tempo:
Sem querer entrar no mérito das razões que levaram os ex-vereadores Joaquim das Neves e Zé Filho a fazerem essas acusações, convém ressaltar que eles estão fazendo falta, porque eram os únicos que mesmo sem terem uma boa formação intelectual, em determinados momentos tiveram ousadia e coragem para denunciarem aquilo que todo o município comentava nesse município.
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