É tudo uma questão de natureza cultural e de nível de conscientização política. No Brasil se comemora o Dia do Trabalhador, com festas, mesmo o trabalhador brasileiro estando vivendo sob a espada de Dâmocles (a espada de Dâmocles é uma alusão, frequentemente usada para nos remeter a um clima de insegurança, neste caso, pelo trabalhador).
A ameaça do desemprego retira de qualquer trabalhador consciente, o ânimo para participar de festa de qualquer natureza. No lugar de se comemorar com festa, este dia, o bom senso nos diz que o que cabe ao trabalhador fazer neste exato momento é participar de atos que visem mobilizar o trabalhador para lutar contra as políticas governamentais que, visam retirar da Consolidação das leis Trabalhistas, direitos adquiridos e conquistados, com muita luta.
A festa organizada pela Força Sindical em São Paulo, só atende a um interesse: a perpetuação de sindicalistas profissionais que fazem do movimento sindical, um instrumento para continuarem controlando os sindicatos e vendendo ao governo de plantão, o movimento sindical, na forma de atrelamento incondicional.
Sindicalistas como Paulo Pereira da Silva (o Paulinho da Força, Vicente Pereira da Silva (o Vicentinho) e outros pelegos e gigolos dos sindicatos, não tem nenhum compromisso com a luta dos trabalhadores.
A Central Sindical Conlutas, ligada ao PSTU e ao PSOL, essa sim, usou este dia para mobilizar a classe trabalhadora.
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