O caso se tornou público em 2007, quando o pastor, de 42 anos e que estava à frente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, foi denunciado por sua mulher, a quem as filhas confessaram que tinham sido abusadas reiteradas vezes pelo pai.
O pastor foi imediatamente detido e esperou nessa condição o julgamento, que aconteceu a portas fechadas.
Fontes judiciais disseram que as filhas do homem condenado declararam não guardar rancor do pai, que, por sua vez, reiterou inocência. O pastor diz que foi acusado pela família apenas para que ficassem com seus bens.(Portal Terra - EFE)
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