Com o Brasil sendo inundado pela cocaína produzida e exportada pela Bolívia, com a conivência do seu presidente, o ex-cocaleiro Evo Morales, é incompreensível o comportamento do governo brasileiro que recebe com honrarias um sujeito que pode ser responsabilizado por estar levando à destruição milhares de lares brasileiros, sem que Lula e a sua patota tenham a coragem de denunciá-lo e exigir uma tomada de posição da parte do governo boliviano para impedir que essa droga continue entrando no Brasil.
O presidente Lula que tem na sua relação de amigos, gente como Fidel Castro (ditador cubano há 51 anos), Hugo Chávez (que conseguiu através de um plebiscito se tornar presidente vitalício da Venezuela), Evo Morales (o presidente da Bolívia que foi eleito com o apoio explícito dos plantadores de coca), Rafael Correa (presidente equatoriano que reza com as cartilhas de Fidel e Hugo) e Mahmoud Ahmadinejad (um presidente que trata as mulheres como objeto e que pretende adquirir para o seu país, a tecnologia do enriquecimento do urânio para produzir a Bomba Atômica). O presidente brasileiro, pelo visto, só anda em "boa companhia".
Lula que enquanto o carioca vivia o drama de um verdadeiro dilúvio que matou mais de 200 pessoas, ao invés de tratar com seriedade o drama desse povo, preferiu falar do andamento das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014.
Sob Lula, o Brasil ainda é um país que convive com o drama da existência de milhões de trabalhadores escravos. Ás vezes me pergunto qual o mérito de um político que governa o país mais violento do mundo, que tem 20 milhões de pessoas vivendo de um programa assistencial chamado Bolsa Família, com mais de 25 milhões de brasileiros analfabetos. Só no estado do Piauí, governado durante oito anos pelo Partido dos Trabalhadores, de uma população de 3,5 milhões de habitantes, 500 mil ainda não sabem ler e nem escrever.
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