Chega de reprodutores e de machões

Há poucos dias assisti a uma entrevista com o jogador de futebol Roberto Carlos, do Corinthians Futebol Clube, no programa Terceiro Tempo da Rede Band, onde  ele falava da sua vida profissional e pessoal -, e para minha surpresa fiquei sabendo que ele é pai de oito filhos. Um número de filhos exageradamente grande, para um pobre, mas para quem ganha rios de dinheiro, assim como ele, não representa tanto. Mas o problema não é bem esse, o problema é a ausência do pai na família, porque afinal de contas, um filho necessita muito mais de carinho e proteção para crescer saudáavel e com equilibrio psicológico para enfrentar um mundo cruel, do que só de bens materiais. 

Assim como ele, vários jogadores por ignorância, acabaram se transformando em verdadeiros reprodutores, tendo muito filhos com várias mulheres e em tudo quanto é lugar. Oportunidades não lhes falta, porque as marias chuteiras vivem a infernizar a vida dos jogadores de futebol, a procura de uma gravidez que lhe propicie uma gorda pensão. Assim como a maioria dos jogadores, as mulheres via de regra, também são pessoas com baixa ou nenhuma escolaridade, o que as impede de pensar nas consequencias dos seus atos irresponsáveis ao se deixarem engravidar, pensando unicamente no prazer momentâneo e nas pensões alimentícias. O caso mais emblemático é o do ex-jogador do Flamengo Futebol e Regatas,  Bruno Fernandes e a ex-modelo Eliza Samudio.

Um exemplo clássico de absentismo na vida dos filhos é do Rei Pelé, que acabou permitindo que o seu filho Edinho se envolvesse com drogas e segundo dizem, também com o tráfico.

Ter muito filhos, além dos problemas já citados, também acaba criando sérios problemas ao Planeta Terra, que não suporta mais conviver com o aumento do número de habitantes. Numa família pobre até que se tolera um número grande de filhos, devido é claro, à ignorância dos pais de família que não tem capacidade para assimilar as conscientizações que lhes chegam na forma de informações. Que o governo federal faz, mas ainda de maneira muito tímida, o que não impede os pobres de continuarem, mesmo sem poder, tendo famílias numerosas.

Para as pessoas sensíveis e responsáveis, quanto maior o número de filhos, mais a dor de cabeça, mais noites de insônia e preocupação para todo sempre. Para os brutos e insensíveis, tanto faz. O terceiro sexco fa bem ao Planeta Terra.

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