Por melhor que sejam os nossos atuais deputados estaduais e federais, eles não merecem permanecer tanto tempo na vida pública, impedindo que sejam renovadas no parlamento federal e estadual, as suas respectivas bancadas, atualmente formadas por políticos que representam o atraso e um passado do qual nós todos precisamos nos libertar e, já. Dois e no máximo três mandatos é o que podemos aceitar que um político nos represente. Afina de contas, a política tem que ser encarada, não como uma profissão, mas como uma verdadeira missão.
O deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI, envelheceu na Assembléia Legislativa e na Câmara Federal, não lhe sobrando mais tempo para se dedicar a sua verdadeira profissão. Mas como a chance de se enriquecer através da política é infinitamente maior que em qualquer outra atividade, quem consegue um mandato nunca mais desiste da política partidária. É que com um mandato, o deputado federal ou estadual, consegue ajudar a família, que geralmente, quando um dos seus membros ingressam na política, criam logo um negócio - que para prosperar vai depender da influência do parente político.
Não é à toa que o estado do Piauí nunca conseguiu através do governo federal uma grande obra. Um porto marítimo, por exemplo. Nem projetos interestaduais, como a ferrovia Transnordestina, consegue sair do papel. Mas mesmo assim, os governos fazem um verdadeiro carnaval com obras inconclusas.
Mas essa renovação que propomos, não pode ser com político do nível de um pastor Gessivaldo Isaías, que ninguém sabe de onde veio, mas que na base da malandragem consegue ocupar posições que muitos piauienses que passam o tempo todo estudando, não conseguiram até hoje. A renovação tem que ser de qualidade e de compromisso. Esse pastor, nem se expressar corretamente ele sabe. Você já pensou o estado do Piauí sendo representado por Gessivaldo Isaías, Quem Quem e Joaquim Saraiva na Assembléia Legislativa ou na Câmara Federal? É bom nem pensar.
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