A turbulência na economia mundial, ainda não passou e na zona do Euro, a coisa vai de mal a pior. Com a Irlanda, Grécia e Portugal, passando por maus momentos. E da Europa nos vem mais uma notícia ruim: a estagnação da economia espanhola pelo 3º terceiro trimestre consecutivo. A economia da Espanha estagnou no terceiro trimestre, abatida pela fraqueza do setor de construção e pelas medidas de austeridade do governo. E por uma estranha coincidência, a estagnação da economia espanhola se dá através do enfraquecimento do setor da construção civil.
O Brasil, repetindo a Espanha, as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo recuaram 44,8 por cento em setembro na comparação com igual mês do ano passado, atingindo 2.785 unidades, informou nesta quarta-feira o sindicato que representa o setor na capital paulista, Secovi-SP.
A China, o segundo motor da economia mundial, perde o seu ímpeto, ao passar a conviver com uma inflação renitente, que não cede mesmo com o governo chinês usando remédios fortes, para pelo menos mantê-la sobre controle. E não vem conseguindo.
O próximo governo brasileiro vai ter que manter a calma nesta hora e não se arriscar a dar passos maiores que as pernas, porque se a economia brasileira se desarrumar, passará a viver a mesma situação da economia norte-americana, que não consegue voltar acelerar, crescer.
Se a economia dos EUA, apesar de todos os esforços feitos pelo governo Barack Obama, não ainda conseguiu se recuperar, ela não vive só de commodities, como Brasil, o que se pode esperar da economia de um país que ainda é totalmente dependente da exportação de matérias primas? Muito pouco. Por isso é bom o governo brasileiro, dormir de olhos abertos para não ser surpreendido. A situação mundial está a exigir uma atenção rdeobrada.
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