O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sucessor do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), fundado em 1966 por opositores do regime militar, uma lenda durante os governos dos militares, começou a se descaracterizar ao aceitar a filiação de José Sarney, que acabou se elegendo por via indireta vice-presidente da república na chapa encabeçada por Tancredo Neves em 15 de Janeiro de 1985.
O grupo autêntico formado por Lysâneas Maciel, Chico Pinto, Marcos freire, Freitas Nobre, Freitas Diniz e Alencar Furtado, merece um capitulo a parte na história política brasileira, pela sua resistência ao regime de exceção que se instalou no país a partir de 1964, pelo sua intransigência em não transigir com esse regime.
Hoje em dia, o PMDB é o maior partido brasileiro, e com uma tendência para crescer ainda mais, haja vista, o seu enorme poder, embora nunca tenha elegido por via direta um presidente da república. Agora mesmo a imprensa vem dando com certa o ingresso do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, que se elegeu pelo DEM. Quem também ameaça deixar o seu partido para ingressar no PMDB é o empresário Paulo Skaf, candidato na última eleição pelo PSB ao governo de São Paulo.
O gigantismo do PMDB se apresenta neste momento como o seu maior adversário, pois representa uma séria ameaça ao seu principal aliado, o Partido dos Trabalhadores (PT) que tem medo de ser engolido por ele. Ninguém dentro do PT fala abertamente sobre esse temor e receio, mas percebe-se nas conversas com membros do partido da presidente Dilma Rousseff, certo desconforto com a presença incomoda desse aliado de primeira hora, que consciente da sua força e poder que advém do seu tamanho, que briga por cargos, sem nunca se saciar sua fome voraz. Ainda mais agora que tem o vice-presidente da república.
Em temPo:
Se a presidente da república não procurar impor limites ao PMDB desde já, amanhã poderá ser muito tarde. O momento esse de dar um chega pra nesse partido que se transformou num verdadeiro gigolô da pátria.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
O grupo autêntico formado por Lysâneas Maciel, Chico Pinto, Marcos freire, Freitas Nobre, Freitas Diniz e Alencar Furtado, merece um capitulo a parte na história política brasileira, pela sua resistência ao regime de exceção que se instalou no país a partir de 1964, pelo sua intransigência em não transigir com esse regime.
Hoje em dia, o PMDB é o maior partido brasileiro, e com uma tendência para crescer ainda mais, haja vista, o seu enorme poder, embora nunca tenha elegido por via direta um presidente da república. Agora mesmo a imprensa vem dando com certa o ingresso do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, que se elegeu pelo DEM. Quem também ameaça deixar o seu partido para ingressar no PMDB é o empresário Paulo Skaf, candidato na última eleição pelo PSB ao governo de São Paulo.
O gigantismo do PMDB se apresenta neste momento como o seu maior adversário, pois representa uma séria ameaça ao seu principal aliado, o Partido dos Trabalhadores (PT) que tem medo de ser engolido por ele. Ninguém dentro do PT fala abertamente sobre esse temor e receio, mas percebe-se nas conversas com membros do partido da presidente Dilma Rousseff, certo desconforto com a presença incomoda desse aliado de primeira hora, que consciente da sua força e poder que advém do seu tamanho, que briga por cargos, sem nunca se saciar sua fome voraz. Ainda mais agora que tem o vice-presidente da república.
Em temPo:
Se a presidente da república não procurar impor limites ao PMDB desde já, amanhã poderá ser muito tarde. O momento esse de dar um chega pra nesse partido que se transformou num verdadeiro gigolô da pátria.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
Nenhum comentário:
Postar um comentário