sábado, 15 de janeiro de 2011

O jogador brasileiro não pensa e é de uma insensibilidade que assusta

O jogador europeu de prestígio e fama internacional, num momento como esse por que passa a região serrana do estado do Rio de Janeiro, já teria se pronunciado e conclamado o país e o mundo a serem solidário com um povo que sofre e necessita urgentemente de apoio material e psicológico.

Enquanto isso, as estrelas do futebol brasileiro, inclusive o último repatriado, o jogador Ronaldinho Gaúcho, no dia da tragédia na maior falta de respeito para com um povo atingido por uma tragédia, era recepcionado por 20 mil torcedores do Clube de Regatas Flamengo, e nem se dignou a manifestar a sua solidariedade e apoio ao povo fluminense. 

Só que nesse festival de soberba e insensibilidade, Ronaldinho Gaúcho não estava sozinho, dele também participaram a presidente Patrícia Amorim, e um constelação de estrelas e ex-estrelas desse clube, que é o mais querido e popular do Brasil. Quantos flamenguistas que muitas das vezes ajudaram a lotar o Estádio do Maracanã, não perderam as suas vidas nesse dia fatídico (11/o1)? Umas dezenas, fatalmente.

Qual a explicação para que jogador brasileiro se comporte dessa maneira, não agindo de modo a servir de exemplo para todo o país? Vai entender a cabeça do jogador brasileiro, que procedendo geralmente de uma família humilde, quando o apogeu e o mais alto degrau da fama, esquece o seu passado e a sua história.

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