Omar Fathi Bin Shatwan é mais um assessor Muammar Kadhafi a abandonar a suas fileiras para juntar-se à oposição.
Antigo ministro da Indústria e Energia do regime, Omar Fathi Bin Shatwan era igualmente um dos rostos que representava Tripolí no estrangeiro.
Depois de uma viagem de 20 horas Omar Shatwan chegou a Malta onde discretamente deu uma entrevista exclusiva à Euronews:
“A maioria dos seus colaboradores querem fugir como Koussa, mas têm medo demasiado para o fazerem. Todas as pessoas em torno de Kadhafi começam a partir, primeiro foram os cidadãos, depois as pessoas do governo e agora chegou à vez dos militares. Eu envio uma mensagem a todos os militares e às pessoas que ainda estão com Kadhafi, as convido a mudarem de lado, antes que seja tarde. Não há futuro para as tropas de Kadhafi porque a maioria dos soldados são estrangeiros, provavelmente mais de 70 ou 80% são estrangeiros, mercenários. Se a comunidade internacional impedir que ele receba ajuda via marítima, ele não irá resistir muito tempo, é por isso que está a enviar essas mensagens, porque se ele não tiver acesso ao mar e se não o deixarem usar o petróleo, ele não pode sustentar a sua máquina de guerra e terá de render-se e isso poderá acontecer rapidamente”.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
Antigo ministro da Indústria e Energia do regime, Omar Fathi Bin Shatwan era igualmente um dos rostos que representava Tripolí no estrangeiro.
Depois de uma viagem de 20 horas Omar Shatwan chegou a Malta onde discretamente deu uma entrevista exclusiva à Euronews:
“A maioria dos seus colaboradores querem fugir como Koussa, mas têm medo demasiado para o fazerem. Todas as pessoas em torno de Kadhafi começam a partir, primeiro foram os cidadãos, depois as pessoas do governo e agora chegou à vez dos militares. Eu envio uma mensagem a todos os militares e às pessoas que ainda estão com Kadhafi, as convido a mudarem de lado, antes que seja tarde. Não há futuro para as tropas de Kadhafi porque a maioria dos soldados são estrangeiros, provavelmente mais de 70 ou 80% são estrangeiros, mercenários. Se a comunidade internacional impedir que ele receba ajuda via marítima, ele não irá resistir muito tempo, é por isso que está a enviar essas mensagens, porque se ele não tiver acesso ao mar e se não o deixarem usar o petróleo, ele não pode sustentar a sua máquina de guerra e terá de render-se e isso poderá acontecer rapidamente”.
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