O trem de superfície de Teresina, esse consumiu milhões de reais, para viver saindo dos trilhos e colocando em risco de vida os seus usuários. Esse trem trafega por uma linha cuja bitola é própria para o uso exclusivo de trens de cargas, que desenvolvem baixa velocidade (10 quilômetros no máximo), e que devido ao grande volume de cargas transportadas fica preso ao chão, o que dificulta o seu descarrilamento.
Já o trem de superfície de Teresina, esse é um trem leve e que desenvolve maior velocidade, o que contribui para os constantes acidentes. Qualquer obstáculo (pedra) colocado sobre os trilhos provoca descarrilamento.
O diretor do Metro de Teresina, que nem engenheiro ferroviário é, vive teorizando sobre transporte ferroviário, sem ter conhecimentos rudimentares sobre ferrovia. Ele antes de ficar falando sobre o que não conhece, deveria primeiro, fazer um estágio na Ferrovia Carajás, que transporta cargas e passageiros.
É esse trem querem levar até o município de Codó, no estado do Maranhão, o que definitivamente não interessa aos maranhenses. A volta do trem São Luís-Teresina, esse sim, deve ser defendido e cobrado o seu retorno. Um trem misto, para ser usado no transporte de cargas e passageiros, nos dois sentidos, como antigamente.
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