A OAB só vive de tenda armada

A  Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) serviria mais e melhor ao país, se usasse toda a sua energia, para cobrar do governo um ensino de melhor qualidade e o fim das faculdades caças niqueis - que estão a se proliferar por todo o país. Muito mais mais preocupadas em faturar, do que investir num estudo de excelência. 

Mas o que faz a OAB? Passa o tempo todo se imiscuindo em assuntos que podem ser resolvidos pelo Ministério Público ou outras instituições afins. Se ela se ativesse só aos problemas relacionados aos advogados, tudo bem, mas acontece que ela procura se envolver em tudo. Como se palmatória do mundo fosse.

Pensando bem, os dirigentes dessa Ordem, querem mesmo é palco, circo. Para se promoverem, com vistas a um cargo nos futuros governos ou a conquista de mandato político. A OAB que acaba de defender uma excreção, que é a prisão especial para quem tem graduação.

O presidente da OAB Ophir Cavalcante, quando defende no tribunal e no seu palanque eletrônico, o que ele chama de bitributação, o faz, defendendo os interesses dos estados mais ricos. 

A OAB piauiense é contra a divisão de tributos

O que estados como o Piauí estão a defender, não é um novo tributo, mais a divisão do tributo cobrado na fonte. Por exemplo: O ICMS de um produto cobrado em São Paulo, que foi comercializado via comércio eletrônico para um consumidor piauiense.

Nesse caso é penalizado o Estado que deixou de arrecadar, a empresa instalada em solo piauiense que deixou de vender um produto similar e o vendedor que deixou de faturar a sua comissão.    

Não é à toa que 18 estados brasileiros estão lutando contra esse favorecimento aos estados mais ricos e produtores.

 A OAB piaueinse está lutando do lado errado, do lado dos mais fortes.

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