terça-feira, 28 de junho de 2011

Nós ainda estamos vivendo na era do conhecimento

 
O Brasil com a criação do Ministro da Ciência e Tecnologia, no governo do presidente José Sarney em 1985, sob inspiração do maranhense Renato Archer (foto), que acabou sendo o seu primeiro ministro, poderia ter avançado muito mais nesse campo se os próximos presidentes tivessem tido a clareza e dado a devida importância devida a um ministério que na era da ciência e da tecnologia, deve ser o mais incentivado e priorizado.

Mas agora, com o ministro Aloísio Mercadante, me parece que a coisa promete mudar de figura, uma vez que ele tem outra consciência e visão do papel estratégico que o seu ministério poderá desempenhar nesse momento em que o Brasil despertou de um sono letárgico, para o crescimento econômico, que para ser sustentável precisa deixar de ser um país eternamente dependente das exportações de commodities para pagar as contas do governo e fazer investimentos.

Agora veja o que diz Mercadante: “O grande desafio brasileiro é transformar ciência, tecnologia e inovação no eixo estruturante do desenvolvimento brasileiro. E isto se dará pela consolidação da liderança na economia do conhecimento natural, no avanço em direção à sociedade do conhecimento, na transição para a economia de baixo carbono e sustentabilidade ambiental e na erradicação da pobreza e aprofundamento do processo de distribuição social e regional da renda”.

Agora, para que o Brasil todo avante uma mesma direção, é necessário que os governos estaduais, também compartilhem da mesma visão e consciência de Aloísio Mercadante e procure dar todo o apoio as fundações de amparo a pesquisa e a inovação tecnológica.

 O futuro está no binômio: ciência e tecnologia.

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