O jornal inglês Financial Times, em matéria publicada no último dia 13/07, revela a sua preocupação com o modelo de desenvolvimento brasileiro, que segundo esse jornal, está chegando ao fim. Um modelo econômico, que tirou da pobreza extrema 33 milhões de brasileiros, graças ao programa Bolsa Família. Um programa assistencialista e paternalista é bom que se diga, que ao invés de promover a independência do miserável brasileiro, com relação ao governo federal, muito pelo contrário, só fez aumentar a dependência de uma parcela considerável da população, que sem uma profissão definida, sem dispor de terras para plantar e acomodado a uma situação criada por esse programa assistencialista, não tem como deixar esse programa.
O modelo econômico que esse periódico inglês afirma está se exaurindo, se esgotando, não sobrevive de só de commodities, de dinheiro especulativo e ainda por cima, bancar uma assistência social, que aumenta na mesma proporção em que a pobreza extrema cresce no país.
O aquecimento artificial da economia brasileira, alimentado pelo acesso fácil ao crédito, que por um lado gera emprego, por outro lado, faz com que a inflação que muitos já julgavam morta e que outros só conheciam de ouvir falar, retorne colocando em risco o já conquistado.
Embora o Lulismo ainda goze da simpatia de uma parcela bastante considerável junto a população brasileira e na América Latina, ele não garante a sobrevivência de nenhum governo, caso o modelo econômico usado por ele, venha a desabar.
O 'lulismo' é definido pela reportagem como o modelo que combinou a concessão de benefícios sociais, aumentos salariais generosos, fácil acesso ao crédito e a manutenção de uma economia estável. "É um modelo ao qual se atribui a retirada de 33 milhões da pobreza durante seus oito anos de governo", diz a reportagem.
O governo brasileiro necessita urgentemente abrir uma janela, que permita aos que dependem do programa Bolsa Família, poderem deixar esse programa, sem traumas.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino O modelo econômico que esse periódico inglês afirma está se exaurindo, se esgotando, não sobrevive de só de commodities, de dinheiro especulativo e ainda por cima, bancar uma assistência social, que aumenta na mesma proporção em que a pobreza extrema cresce no país.
O aquecimento artificial da economia brasileira, alimentado pelo acesso fácil ao crédito, que por um lado gera emprego, por outro lado, faz com que a inflação que muitos já julgavam morta e que outros só conheciam de ouvir falar, retorne colocando em risco o já conquistado.
Embora o Lulismo ainda goze da simpatia de uma parcela bastante considerável junto a população brasileira e na América Latina, ele não garante a sobrevivência de nenhum governo, caso o modelo econômico usado por ele, venha a desabar.
O 'lulismo' é definido pela reportagem como o modelo que combinou a concessão de benefícios sociais, aumentos salariais generosos, fácil acesso ao crédito e a manutenção de uma economia estável. "É um modelo ao qual se atribui a retirada de 33 milhões da pobreza durante seus oito anos de governo", diz a reportagem.
O governo brasileiro necessita urgentemente abrir uma janela, que permita aos que dependem do programa Bolsa Família, poderem deixar esse programa, sem traumas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário