Em menos de sete meses de governo, a presidente da república Dilma Rousseff, enfrenta um segundo escândalo, que ameaça o futuro do seu governo, caso ela não tenha pulso para matar o mal pela raiz.
O primeiro escândalo foi protagonizado pelo ex-ministro Chefe da casa Civil, Antonio Palocci que acabou pedindo demissão, devido à forte pressão exercida pela imprensa, que fez eco na sociedade, o que conseqüentemente atingiu a imagem do terceiro governo petista. A presidente da república relutou em demiti-lo até quando pode, mas não resistiu à pressão sobre seu governo e optou por pedir a ele que se demitisse.
Ainda não refeita do escândalo Palocci, Dilma Rousseff é surpreendida por mais um escândalo que desta vez envolve toda a cúpula do ministério do Transporte, comandado por políticos envolvidos no escândalo mensalão, como Waldemar da Costa Neto que quase levou o ex-presidente Lula a sofrer um impeachment.
Temendo um desgaste ainda maior do que o sofrido no caso Palocci, Dilma Rousseff agiu rápido e pediu de imediato a demissão da cúpula desse ministério, o que deixou o ministro Alfredo Nascimento (PTB) numa situação tão desconfortável, que melhor seria ele pedir para sair, antes que a presidente resolva demiti-lo.
Nesse novo escândalo envolvendo o ministério do Transporte, Dilma Rousseff não pensou duas vezes, como se diz na gíria, foi rápida no gatilho, não dando tempo para que esse escândalo contaminasse o seu governo e provocasse um desgaste desnecessário.
Com esse escândalo, a presidente Dilma Rousseff tem um forte álibi para se ver livre de políticos indesejáveis, que ao invés e ajudá-la a governar, muito pelo contrário, eles comprometem a imagem de um governo, já tão desgastada.
Em TemPo:
O bom desempenho ainda da economia brasileira, está funcionando como um escudo para o governo Dilma Rousseff.
Em TemPo:
O bom desempenho ainda da economia brasileira, está funcionando como um escudo para o governo Dilma Rousseff.
Um comentário:
Lá de São Bernardo do Campo o Lulinha continua dando mau exemplo de comando deste nosso Brasil varonil, é agora ou nunca que a Dilma precisa cortar o cordão umbilical do ex-presidente ou ela vai "pro saco"
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