quarta-feira, 6 de julho de 2011

A saída é investir na inteligência do piauiense


Que o piauiense é um dos brasileiros mais inteligentes, isso não se discute mais, porque isso está mais do que provado. Se o concurso público serve como parâmetro para avaliar a inteligência da pessoa humana, convém lembrar que o piauiense representa uma série ameaça a pretensão de concurseiros de outros estados. O estado do Maranhão, por exemplo, está literalmente tomado por piauienses, que através do concurso público estão presentes em todos os setores da vida pública maranhense. 

Assim sendo, não me custa insistir na tese de que os atuais governantes deste Estado e quem pretende vir a comandá-lo, devem investir em áreas que incentive e priorize o desenvolvimento cognitivo. “Nos tempos primitivos, poder era simplesmente uma questão de fisiologia. Aquele e fosse mais forte e mais rápido tinha o poder de dirigir sua própria vida, assim como às daqueles a sua volta. Com o desenvolvimento da civilização, o poder resultava da herança. O rei, cercando-se com os símbolos de seu reino, governava com autoridade inconfundível. Com o advento da era industrial, capital era poder. Aqueles que tinham acesso a ele dominavam o processo industrial. No entanto, hoje, uma das maiores fontes de poder é derivada do conhecimento especializado”.  

As universidades piauienses para acompanharem esse processo evolutivo, devem buscar a criação de novos cursos que estejam sintonizados com esse novo tempo, onde o saber é muito mais importante que o ter.  Ter capital, ter força física é importante, mas mais importante é dominar o conhecimento.

Investir no campo da nanociência ou nanotecnologia é investir no futuro. É um investimento caro, é verdade, mas convém fazer um esforço para não perdermos o bonde da história.

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