Obama vai ser consagrado como o líder mundial que ajudou
os países árabes a se libertarem das tiranias de ditadores sanguinários, cruéis
e violentos. Daqui até a sua provável reeleição, o ditador sírio Bashar Al Assad,
também vai entrar no rol dos ditadores que se julgavam ditadores para sempre,
mas que perderam o poder e a vida.
A primavera árabe (que está acontecendo no Oriente
Médio e norte da África), que já tirou do poder os ditadores egípcios Hosni
Mubarak, o tunisiano Zine El Abidine Bem Ali e o cel. Muammar Gadhaf, não vai
parar só nesses três déspotas, o próximo da lista será o sírio Bashar Al Assad.
O apoio dos EUA a essa Revolta Árabe, somado a morte
de Osama Bin Laden, considerada pelo povo norte-americano, com uma vitória
pessoal de Obama sobre o terrorismo, fortalece ainda mais a imagem do presidente
Barack Obama, que para se reeleger só depende de uma pequena melhoria nos
indicadores econômicos da nação mais rica do planeta.
O que favorece ainda mais a caminhada de Barack
Obama rumo ao seu segundo mandato, são os nomes que disputam a indicação pelo
Partido Republicano (PR), para a disputa com o candidato democrata, considerados
menos competitivos, que John McCaim que disputou com Obama em 2008.
O governo do democrata Obama, só não está sendo bem
avaliado pelos seus compatriotas, devido a uma grave crise financeira
internacional que explodiu em solo americano em 2008, mas que começou bem
antes.
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