Porto
de Luís Correa (PI)
O diretor-geral da ANTAQ, Fernando Fialho, recebeu no último dia
24, em seu gabinete em Brasília, o diretor de Infraestrutura Aquaviária do
DNIT, Adão Magnus Proença. Acompanhado do superintendente de Navegação Interior
da Agência, Adalberto Tokarski, Fialho conversou com Proença sobre a situação
das hidrovias do Norte do país.
Entre os assuntos abordados, a reativação da hidrovia do Parnaíba. O diretor-geral da ANTAQ disse que a região conhecida como Matopi, por compreender parte do Maranhão, Mato Grosso e Piauí, está com a sua produção agrícola parada por falta de logística. “A região tem grande potencial de grãos, especialmente milho e soja, mas não pode se desenvolver por falta de transporte para escoar a produção”, disse.
Fialho observou que uma alternativa logística seria escoar as cargas pelo Porto de Itaqui, através da hidrovia do Itapecuru. Com aproximadamente 1.500km, o rio Itapecuru nasce no sul do Estado do Maranhão e deságua na baía de São José, no golfo maranhense. Sua largura varia de 50 a 120 metros. O rio abastece 75% da população de São Luís, além de outras cidades.
O diretor-geral da ANTAQ e o diretor de Infraestrutura Aquaviária do DNIT programaram a realização de uma nova reunião, quando deverão acertar os detalhes de um trabalho conjunto a ser executado na região da hidrovia do Parnaíba.
Entre os assuntos abordados, a reativação da hidrovia do Parnaíba. O diretor-geral da ANTAQ disse que a região conhecida como Matopi, por compreender parte do Maranhão, Mato Grosso e Piauí, está com a sua produção agrícola parada por falta de logística. “A região tem grande potencial de grãos, especialmente milho e soja, mas não pode se desenvolver por falta de transporte para escoar a produção”, disse.
Fialho observou que uma alternativa logística seria escoar as cargas pelo Porto de Itaqui, através da hidrovia do Itapecuru. Com aproximadamente 1.500km, o rio Itapecuru nasce no sul do Estado do Maranhão e deságua na baía de São José, no golfo maranhense. Sua largura varia de 50 a 120 metros. O rio abastece 75% da população de São Luís, além de outras cidades.
O diretor-geral da ANTAQ e o diretor de Infraestrutura Aquaviária do DNIT programaram a realização de uma nova reunião, quando deverão acertar os detalhes de um trabalho conjunto a ser executado na região da hidrovia do Parnaíba.
Em TemPo:
O estado do Piauí também deveria promover um seminário dessa natureza com a participação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), para discutir a navegabilidade do rio Parnaíba e o porto de Luis Correa. O estado do Maranhão deveria ser convidado, para que nessa oportunidade, fosse proposta uma parceria formada por esses dois estados, para que conjuntamente lutem pela recuperação e reativação da hidrovia nesse importante rio.
O estado do Piauí também deveria promover um seminário dessa natureza com a participação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), para discutir a navegabilidade do rio Parnaíba e o porto de Luis Correa. O estado do Maranhão deveria ser convidado, para que nessa oportunidade, fosse proposta uma parceria formada por esses dois estados, para que conjuntamente lutem pela recuperação e reativação da hidrovia nesse importante rio.
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