terça-feira, 13 de dezembro de 2011

As posições entre Brasil e Portugal hoje se inverteram


As posições hoje se inverteram entre Brasil e Portugal. O governo brasileiro deve parar de vender uma imagem irreal do nosso país. Um país que tem quase 20 milhões de família sobrevive do programa Bolsa família, não pode irresponsavelmente ficar vendendo uma imagem falsa para o resto do mundo.
 
Portugal que até bem pouco tempo, alimentava o sonho de muitos brasileiros deixarem o seu país, em busca de dias melhores, atraídos pela prosperidade lusitana, com a admissão desse país irmão, na eurozona, começa a se inverter agora, com os portugueses, vendo uma única saída, o aeroporto internacional.

Sem perspectivas de futuro, muitos portugueses engrossam as filas de espera às portas dos consulados de Angola e do Brasil, em Lisboa.

Querem tentar a sorte além-fronteiras, de preferência bem longe da Europa. São, sobretudo, jovens. Uma elite com formação superior, que recupera a tendência migratória da década de 60.

Nós os brasileiros, no entanto não podemos esquecer, o quanto alguns patrícios nosso foram humilhados ao tentarem a vida em solo português. Quem comeu a carne que roa o ossos, diz o ditado popular.

Se o Brasil abrir as pernas como se diz na gíria, logo nós estaremos na mesma situação de Portugal. Este país que ainda não se tocou para a questão migratória, recebendo gente de tudo quanto é lugar, sem fazer um triagem.

O Brasil deve usar de todos os meios para barrara entrada de estrangeiros, para evitar que no futuro, venha a acontecer com o Brasil o que hoje acontece com os EUA. Um país que tem um extensa fronteira com o México, que além de permitir o acesso dos miseráveis mexicanos, ainda permite a entrada de hispânicos, como os norte-americanos costumam chamar todos os povos de origem latina.

Cada país tem de cuidar dos seus naturais. Se tiver gente demais, que façam um controle rígido de natalidade. Se os governos não governam para as massas, que o povo deponha os seus governantes.

As ruas brasileiras estão sendo tomadas por chineses, coreanos e bolivianos que só sabem comercializar bugigangas, vindas dos seus países. Com exceção da bolivianos que não produzem nada.

Admito até que o Brasil deve importar cérebros, mas não de macacos. Cérebros de macacos e comerciantes nós já temos de sobra.

Em TemPo:

O estrangeiro de um modo geral, só é bonzinho cá entre nós. Que o digam, os brasileiros que tentaram migrar para Portugal.

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