Os países pobres que convivem com superpopulações,
altas taxas de analfabetismo, desemprego e mão de obra sem qualificação; tem no
controle rígido de natalidade, uma saída para todos os seus problemas,
presentes e futuros.
A superpopulação para os países pobres é o pior dos
males, pois exige do governo cada vez mais investimentos em áreas onde tudo
ainda está por fazer, como em saneamento básico, educação, saúde e segurança.
Toda vez que a população cresce nesses países, a
miséria extrema cresce na mesma proporção, o que acaba por inviabilizar
qualquer administração pública. E como os problemas não são resolvidos na sua
origem, chega um momento em que só radicalizando em ações como o controle de
natalidade, através de uma lei que limita o numero de filhos por família, como
acontece na China, onde o governo passar a dotar essa política a partir da
década de 70 é capaz de reduzir a pobreza e o número de miseráveis.
Na periferia das grandes cidades brasileiras e,
sobretudo nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste as mulheres pobres continuam
parindo como animais, sem controle e sem assistência.
As políticas de controle de natalidade no Brasil,
adotadas e supervisionadas pelas igrejas de todas as denominações, não permitem
evitar a tragédia.
A propósito: nos países desenvolvidos, até os
animais tem as suas populações controladas e assistidas.
Os governos estaduais, esses mesmos é que não se
preocupam com a explosão demográfica. É que o aumento da população de pobres e
famintos significa a garantia do crural eleitoral e o voto de cabresto.
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