sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O controle efetivo de natalidade reduz a miséria


Os países pobres que convivem com superpopulações, altas taxas de analfabetismo, desemprego e mão de obra sem qualificação; tem no controle rígido de natalidade, uma saída para todos os seus problemas, presentes e futuros.

A superpopulação para os países pobres é o pior dos males, pois exige do governo cada vez mais investimentos em áreas onde tudo ainda está por fazer, como em saneamento básico, educação, saúde e segurança.

Toda vez que a população cresce nesses países, a miséria extrema cresce na mesma proporção, o que acaba por inviabilizar qualquer administração pública. E como os problemas não são resolvidos na sua origem, chega um momento em que só radicalizando em ações como o controle de natalidade, através de uma lei que limita o numero de filhos por família, como acontece na China, onde o governo passar a dotar essa política a partir da década de 70 é capaz de reduzir a pobreza e o número de miseráveis.

Na periferia das grandes cidades brasileiras e, sobretudo nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste as mulheres pobres continuam parindo como animais, sem controle e sem assistência.
 
As políticas de controle de natalidade no Brasil, adotadas e supervisionadas pelas igrejas de todas as denominações, não permitem evitar a tragédia.

A propósito: nos países desenvolvidos, até os animais tem as suas populações controladas e assistidas.

Os governos estaduais, esses mesmos é que não se preocupam com a explosão demográfica. É que o aumento da população de pobres e famintos significa a garantia do crural eleitoral e o voto de cabresto.

Nenhum comentário: