segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A prostituição no Brasil continua sendo um grande negócio


 
Desde a colonização do Brasil, que os ricos e poderosos usam as mulheres como objeto de prazer no comércio da prostituição. Algumas jovens pobres e ambiciosas que deixam os seus lugares de origem para trabalhar e estudar nas cidades grandes, logo que chegam são atraídas, para um tipo de comércio onde se troca prazer por dinheiro e os homens endinheirados satisfazem os seus instintos bestiais. Nesse comércio do sexo prazer, trabalham até mulheres da classe média alta, que trocam prazeres na cama, por algum tipo de recompensa,

As acusações que pesam contra políticos maranhenses de participarem de orgias no estado do Piauí, se confirmadas, estarão revelando apenas a ponta de um iceberg, ou seja, 10% de uma massa, enquanto que cerca de 90% vai permanecer submersa.

As cafetinas existem em toda parte, para intermediar esse tipo de negócio. Na capital federal, esse tipo de comércio é mais próspero, porque é lá onde as grandes transações ligadas a corrupção se realizam, o que favorece a maior circulação de numerário. Uma noite de prazer que aqui por estas bandas esses senhores conseguem por dois ou três mil reais, ou por outro tipo de favorecimento qualquer, como um emprego, lá na capital federal, custa dez vezes mais.

O escritor Rubem Fonseca, no seu consagrado livro Agosto, fala de um senador nordestino de nome Vital Freitas, que comprava prazer, mas ao invés de comprar prazer feminino, ele preferia o prazer proporcionado por aos jovens de boa aparência. Isso nos leva a concluir, que o comércio do sexo, envolve ambos os sexos e que esse produto não tem como consumidor, só os políticos, mas todos aqueles que têm muito dinheiro e poder.  

 
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