“Como a população do Piauí iria avaliar essa
situação. Primeiro votaria na mulher e depois no marido? Isso não seria nada
favorável a Wellington Dias. Já tivemos exemplos que esse tipo de conduta não
da certo, porque os eleitores não avaliam bem essas situações” (Frase do
deputado estadual Cícero Magalhães
(PT), que passou a oligarquia emergente, representada pelo casal Rejane (deputada
estadual) e Wellington Dias (ex-vereador, ex-deputado estadual, ex-deputado
federal, ex-governador e senador).
O que muita gente dentro do Partido dos Trabalhadores
(PT), anda se perguntando -, se é justo um partido trabalhar o tempo todo para
eleger marido e mulher, enquanto que os demais integrantes desse partido, não
podem sequer, aspirar a se eleger pelo partido que ajudaram a construir e
fazê-lo chegar ao poder, a qualquer cargo eletivo. Essa frase citada acima por
esse deputado petista reflete um sentimento que começa a tomar corpo dentro do PT
piauiense, na medida em que muitos petistas começam a se conscientizar de que a
família Dias age como se ela fosse à dona do PT piauiense. Essa posição corajosa,
assumida pelo deputado estadual Cícero Magalhães começa a fazer eco dentro do
seu partido e a ser defendida por aqueles que pensam como ele e acreditam que o
PT seja um partido realmente democrático. A formação e o fortalecimento de uma
oligarquia dentro do PT é algo impensável e condenável.
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