“O PT está na periferia do governo Wilson Martins. O
PT não ocupa secretaria de relevância. O nosso partido (PT), em 2008, deu total
condição para o PSB, partido do governador, eleger uma boa bancada de prefeitos
e vereadores. Quando ele (Wilson Martins) era vice de Wellington Dias foi
coordenador do PAC”. (frase do presidente do diretório municipal do PT de Teresina, Francisco Sales)
Está coberto de razão o presidente do diretório
municipal do Partido os Trabalhadores (PT) de Teresina, Francisco Sales quando
faz essas afirmações, porque justiça seja feita, sem que o governador Wellington
Dias tivesse prestigiado tanto, o então vice-governador Wilson Martins (PSB),
lhe dando a coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no
Piauí, o atual governador não teria tido a chance de estruturar o seu partido a
nível estadual, o que pavimentou a sua estrada rumo ao Palácio de Karnank. O
que os petistas esperavam de Wilson Martins, era um gesto de reciprocidade,
dando a coordenação do PAC a um petista, mas o governador Wilson Martins, optou
por prestigiar um parnaibano sem nenhuma expressão, sequer municipal.
Mas é verdade também, que Wellington Dias em nome dessa
valorização do seu vice-governador, queria em troca, que o seu companheiro de
chapa e de governo renunciasse a sua condição de governador ao assumir o lugar
deixado por Wellington, para que um petista assumisse o governo com a vacância
do cargo, para trabalhar a candidatura do senador João Vicente Claudino
(PTB-PI) e dos candidatos ao Senado Wellington Dias e Wilson Martins. O que
Wilson Martins, naturalmente não topou. A
partir desse desacordo é que o governador do PSB, movido por algum tipo
de ressentimento para com a elite petista, não força uma ruptura, mas
também não prestigia os petistas como eles gostariam de ser
prestigiados.
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