O Piauí precisa construir atalhos para o desenvolvimento

O estado do Piauí, quem sempre foi considerado o último vagão da locomotiva chamada Brasil, precisa urgentemente, construir atalhos para atingir um desenvolvimento que pelo menos se iguale aos estados mais desenvolvidos da região Nordeste.

E um desses atalhos, é investir no pensamento criativo, inovador e focado nas metas e no ritmo do desenvolvimento de países que nas últimas décadas deram um salto, rumo ao desenvolvimento pleno.

Esse pensar criativo, só se atinge, com um excelente sistema educacional, que seja capaz de induzir as crianças e os nossos jovens, a terem em mente que o mundo privilegia os mais bem preparados e capacitados. Que não existe lugar no mundo atual para o medíocre e a mediocridade.

O modelo de ensino implantado no estado do Piauí, pelo saudoso professor Marcilio Flavio Rangel de Farias, leia-se Instituo Dom Barreto, deve ser copiado e aplicado por todas as escolas piauienses, sejam elas privadas ou públicas. O professor Marcílio, muitas vezes criticado por usar um método de ensino, muito próximo do que vem sendo usado pela República Popular e Coréia do Sul, dois países que priorizam uma educação de resultados. Na medida em que o tempo vai passando, mais o nome do professor Marcílio Flavio se consolida, como sendo ele um revolucionário.

Se hoje o Piauí é reconhecido em todo país, como um centro educacional de excelência, é graças a esse educador, que ousou fugir do lugar comum.

O que foi pensado até aqui em termos de projetos de desenvolvimento, deve ser jogado fora, porque para nada serve, uma vez que esses projetos não são modernos e inovadores.

Mas é preciso que fique bastante claro, que nenhum país ou estado atinge o pleno desenvolvimento, só com ilhas de prosperidade. Isso já vem sido feito e, já está mais do que provado, que modelo desenvolvimento arcaico não nos serve. 

Um ensino de excelência se sustenta neste tripé: método, disciplina e bons educadores.

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