"Podemos ir em duas direções", disse Obama em uma prévia em vídeo de seu
terceiro discurso do Estado da União. "Uma é rumo a menos oportunidade e
menos justiça. Ou podemos lutar por onde acho que devemos ir: erguer
uma economia que funciona para todos, não somente para uns poucos
abastados". (Obama)
O discurso afirmativo e otimista proferido pelo presidente Obama
no dia 24/02, dia do Estado da União, somado a lenta, mas constante recuperação
da economia dos EUA nos últimos meses repercutiu na última pesquisa do jornal
norte-americano The Washington Post e da ABC News que revelou uma vantagem do
Presidente dos EUA, Barack Obama, em relação ao candidato republicano Mitt
Romney.
Se a tendência de crescimento da economia dos EUA continuar
se mantendo até a eleição presidencial, tem-se com certa a reeleição do democrata
Barack Obama que no discurso anual do Estado da União mostrou uma radiografia
do seu país, onde ele apresentou os gargalos que impedem uma retomada mais
acelerada da economia e falou pela primeira vez da herança maldita, herdada dos
governos republicanos: a crise financeira, a maior de todas as crises desde a
grande depressão de 1929.
Mas o que contribui de maneira muito positiva e
significativa para a recuperação do prestígio do presidente norte-americano é a
sinceridade como ele apresenta os fatos e não foge da sua a sua
responsabilidade. Acontece que o elevado nível de consciência política do povo
norte-americano, faz com que esse mesmo povo perceba que para resolver esse grave
problema do desemprego, ninguém consegue num passe de mágica ou por uma vontade
divina.
A solução para uma crise dessa magnitude não depende de um
país isoladamente, mas de uma ação e cooperação global.
Obama nesse seu discurso fez uma clara poção preferencial pelos menos favorecidos.
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