A revista britânica The Economist classificou os políticos
brasileiros, citando como exemplo o presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB), de "zumbis".
No sentido figurado, Zumbi
significa morto vivo, um ser que ameaça a humanidade. No caso brasileiro, eu
não sei se podemos chamar esses políticos citados por essa importante publicação
inglesa, de mortos vivos, porque eles continuam circulando entre nós e tendo
muito poder e influência política. Mas que eles representam uma séria ameaça, a
uma parte considerável da humanidade, disso você pode ter certeza.
Como se não bastasse só os
políticos brasileiros, com mandato, para denegrir a imagem do Brasil junto ao
mundo civilizado, ainda existem os tarefeiros do Partido dos Trabalhadores (PT),
a também contribuírem para manchar ainda mais a imagem de um país que é tido e
havido na Europa e nos EUA, como um país não confiável e nada sério. É que um
grupo de petistas resolveu recepcionar a dissidente cubana Yoani Sánchez em
visita ao Brasil, com agressões e cerceamento da liberdade.
O Brasil perante Cuba, Venezuela,
Irã e Argentina - é uma grande democracia, porque nós os brasileiros, em que
pese às ações de comunistas do calibre de Rui Falcão (presidente nacional do PT),
Franklin Martins (ex-secretário de comunicação do governo Lula), o senador
Fernando Collor de Mello e José Dirceu, de tentarem calar a imprensa e o ministério
público (MP), a imprensa continua livre e o MPF continua agindo com independência.
Onde você leu Fernando Collor
como sendo comunista, você não leu errado, porque os comunistas cubanos,
venezuelanos, iranianos e da Coréia do Norte, agem com o coronel da política
alagoana e brasileira, Fernando Collor cujo esporte preferido é assacar contra
o procurador-geral da república Roberto Gurgel Santos, como que para intimidá-lo.
O que ainda não conseguiu.
Ponto para Suplicy
O senador Eduardo Suplicy
contrariando a orientação do seu partido, saiu em defesa da dissidente cubana
Yoani Sánchez que ora nos visita e num ato de muita coragem e independência se
posicionou em defesa de uma mulher frágil fisicamente, mas de uma coragem moral
e espiritual surpreendente. O protesto é livre em qualquer democracia, mais com
argumentos e nunca com agressões físicas.
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