quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Baderneiros petistas enxovalham ainda mais a imagem do Brasil

A revista britânica The Economist classificou os políticos brasileiros, citando como exemplo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), de "zumbis".


No sentido figurado, Zumbi significa morto vivo, um ser que ameaça a humanidade. No caso brasileiro, eu não sei se podemos chamar esses políticos citados por essa importante publicação inglesa, de mortos vivos, porque eles continuam circulando entre nós e tendo muito poder e influência política. Mas que eles representam uma séria ameaça, a uma parte considerável da humanidade, disso você pode ter certeza.

Como se não bastasse só os políticos brasileiros, com mandato, para denegrir a imagem do Brasil junto ao mundo civilizado, ainda existem os tarefeiros do Partido dos Trabalhadores (PT), a também contribuírem para manchar ainda mais a imagem de um país que é tido e havido na Europa e nos EUA, como um país não confiável e nada sério. É que um grupo de petistas resolveu recepcionar a dissidente cubana Yoani Sánchez em visita ao Brasil, com agressões e cerceamento da liberdade.

O Brasil perante Cuba, Venezuela, Irã e Argentina - é uma grande democracia, porque nós os brasileiros, em que pese às ações de comunistas do calibre de Rui Falcão (presidente nacional do PT), Franklin Martins (ex-secretário de comunicação do governo Lula), o senador Fernando Collor de Mello e José Dirceu, de tentarem calar a imprensa e o ministério público (MP), a imprensa continua livre e o MPF continua agindo com independência.

Onde você leu Fernando Collor como sendo comunista, você não leu errado, porque os comunistas cubanos, venezuelanos, iranianos e da Coréia do Norte, agem com o coronel da política alagoana e brasileira, Fernando Collor cujo esporte preferido é assacar contra o procurador-geral da república Roberto Gurgel Santos, como que para intimidá-lo. O que ainda não conseguiu. 

Ponto para Suplicy


O senador Eduardo Suplicy contrariando a orientação do seu partido, saiu em defesa da dissidente cubana Yoani Sánchez que ora nos visita e num ato de muita coragem e independência se posicionou em defesa de uma mulher frágil fisicamente, mas de uma coragem moral e espiritual surpreendente. O protesto é livre em qualquer democracia, mais com argumentos e nunca com agressões físicas.

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