A presidente da república Dilma Rousseff em campanha pela
região Nordeste, de maneira surpreendente passou a defender a distribuição
igualitária dos royalties. Uma manifestação que revela uma mudança de posição do
chefe do Poder Executivo, que decidiu
vetar em (30/11) o artigo 3º do projeto de lei aprovado no Congresso que
diminuía a parcela de royalties e da participação especial dos contratos em
vigor destinada aos estados e municípios ditos produtores de petróleo.
O projeto de reeleição de Dilma Rousseff falou mais alto e ela resolveu seguir a vontade da maioria do povo brasileiro para não se indispor com o resto do país: 24 estados e 5000 municípios.
Em entrevista a rádios da
Paraíba, a presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta terça-feira que deve
haver "redistribuição igualitária" dos royalties do petróleo, mas
justificou os vetos feitos à proposta do Congresso. Os vetos de Dilma devem ser
apreciados na noite desta terça-feira pelos parlamentares.
Essa guinada da presidente
Dilma a favor dos 24 estados e 5000 municípios, foi motivada pela reação dos
governadores desses estados e pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM),
que vem se posicionado contra a presidente da república, que sempre demonstrou
a sua preferência pela causa dos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São
Paulo.
O projeto de reeleição de Dilma Rousseff falou mais alto e ela resolveu seguir a vontade da maioria do povo brasileiro para não se indispor com o resto do país: 24 estados e 5000 municípios.
Na votação da derrubada do
veto presidencial da lei dos Royalties, o papel das lideranças é de pouca
importância, uma vez que os interesses dos 5000 municípios se sobrepõem aos
interesses partidários.
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