Para os não iniciados na história que narra a Bíblia Sagrada, no livro
de Genesis, a Torre de Babel foi uma torre
construída por um povo, com o objetivo de que o cume chegasse ao céu, para
tornarem o nome do homem célebre. Como essa torre foi construída por povos
diferentes e que falavam línguas diferentes, em dado momento formou-se uma
grande confusão, com as pessoas não se entendendo, porque, um falava uma língua
e outro falava uma língua ou um dialeto diferente. Babel que em hebraico
significa barafunda.
Assim como a torre bíblica, no palanque que está sendo montado pelo PMDB
no estado do Piauí, os políticos falam linguagens diferentes e defendem
interesses idem. É que nesse mesmo palanque subirão ao mesmo tempo, os candidatos
Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos. Nessa ordem de importância. É
óbvio, que logo no primeiro comício surgirão descontentamentos, partindo de um desses
três partido coligados, porque um dos candidatos à presidência da república,
representados nesse palanque se sentirá preterido.
O PMDB piauiense malandramente trabalha com três perspectivas, ou em três
frentes, com queiram: a primeira, com a possibilidade da vitória de Dilma
Rousseff. A segunda, a vitoria de Aécio Neves e a terceira, a vitória de
Eduardo Campos. Sempre nessa mesma ordem de importância. Isso quer dizer, que
qualquer que seja o nome eleito, em 2014, o PMDB como sempre, reivindicará a sua parte no butim federal.
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