por Tomazia Arouche
Nos últimos anos, sociólogos, assistentes sociais, psiquiatras e autoridades governamentais, vêm se debruçando sobre o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade em todos os tempos: o consumo e o comércio das drogas ilícitas. E quando mais se discute avanço desse mal terrível, mais aumenta o número de consumidores e, conseqüentemente, o numero de comerciantes (traficantes). Até aqui, os narcotraficantes vem ganhando a guerra, porque esse negócio consegue envolver e corromper muitas autoridades, o que dificulta o combate desse que está sendo considerado o mal do século.
Nos últimos anos, sociólogos, assistentes sociais, psiquiatras e autoridades governamentais, vêm se debruçando sobre o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade em todos os tempos: o consumo e o comércio das drogas ilícitas. E quando mais se discute avanço desse mal terrível, mais aumenta o número de consumidores e, conseqüentemente, o numero de comerciantes (traficantes). Até aqui, os narcotraficantes vem ganhando a guerra, porque esse negócio consegue envolver e corromper muitas autoridades, o que dificulta o combate desse que está sendo considerado o mal do século.
Só quem consegue ser poupado dessa guerra são as famílias
bem estruturadas. Por família bem estruturada, entenda-se aquela onde os filhos
se sentem num ambiente seguro, confortável e protegido das influências
externas. Um lugar onde o filho tenha plena liberdade para estabelecer um
diálogo sincero com os seus pais e o respeito seja mútuo.
Num ambiente assim, o filho cresce e chega à idade adulta
sem traumas, sem conflitos existenciais e sem necessidade de apelar para uma
fuga - que começa como sendo uma fuga de momento e na medida em que o jovem
insiste em fugir dos problemas domésticos, apelando parar os paraísos
artificiais, a sua vida e a da sal família vira um verdadeiro inferno, porque
esse jovem mergulha de cabeça num mundo que dificilmente tem volta.
Os governos andam desperdiçando muito dinheiro em
campanhas de conscientização que acabam resultando em nada porque é na família
onde tudo começa, para o bem e para o mal. Não é preciso nem apelar para as
pesquisas, basta olhar em volta e ver que a maior incidência de consumo de
drogas e de trabalhadores da indústria do tráfico estão na periferia das
grandes e médias cidades, lá onde o consumo do álcool desestrutura o lar e a
pobreza se responsabiliza pelo resto.
Nas famílias que vivem razoavelmente bem, sem problemas
financeiros, com moradias dignas e os seus membros tem uma ocupação que garante
o sustento e o bem estar da prole, é muito mais difícil os adolescentes serem
atraídos pelo mundo do crime.
Mas o fundamental mesmo, para que o jovem não seja
atraído pelas drogas é a convivência harmoniosa e respeitosa entre pais e
filhos.
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