Manecas Costa nasceu em 1967, em Cacheu, Guiné-Bissau. Em criança, teve a
felicidade de conhecer José Carlos Schwarz, o mais importante músico da
Guiné-Bissau. Desse encontro que o inspirou a pegar na guitarra, Manecas
começou a tocar com 9. Juntamente com o seu irmão mais velho, Nelson, criou o
grupo Africa-Livre.
Aos 10 anos foi convidado a colaborar com a Orquestra ARAGON. AUTODIDACT. Na
adolescência, Manecas Costa era já uma figura conhecida pela sua formidável
técnica na guitarra acústica e baixo eléctrico e também pelas suas composições, cujo conteúdo exaltam
as tradições e assuntos que preocupam os guineense e a Guiné-Bissau: situação
das crianças, das mulheres, etc.
Em 1987, foi convidado a participar no festival anual Découverte, organizado pela Radio France Internacional, um importante showcase para os novos talentos de África, das Caraíbas e Pacífico, marcando a sua primeira exposição internacional. No mesmo ano, com 20 anos de idade, foi nomeado Embaixador da Boa Vontade pela UNICEF. É nesta fase que participa em vários festivais em Cabo Verde, Angola, Itália, Portugal e Correia do Norte.
Em 1990, decide radicar-se em Lisboa e grava com o apoio da UNICEF o Mundo di Femia, o seu primeiro álbum a solo. Este sucesso lança-o numa nova carreira de produtor, bem como de cantor e compositor, produzindo muitos discos de artistas africanos residentes em Portugal. Foi guitarrista de Waldemar Bastos e trabalhou de perto com Bana, Paulino Vieira e Sara Tavares, tendo igualmente gravado com muitos músicos internacionais.
Produziu o seu segundo álbum Fundo di Matu nos estúdios da EMI, em Lisboa e dois dos temas foram incluídos na compilação Palop África (Sterns music,2001). Paraiso di Gumbe, que, produzido por Lucy Duran e Jerry Boys, veio à público em Maio de 2003 pela editora BBC Late Junction, tendo sido gravado parcialmente num estúdio móvel na Guiné-Bissau e em Londres, nos estúdios Livingston. É um álbum acústico e eléctrico que explora os sons vibrantes da Guiné-Bissau, conjugados com a sua inimitável voz e forma de tocar, bem como algumas das suas composições originais mais sublimes.
Em 1987, foi convidado a participar no festival anual Découverte, organizado pela Radio France Internacional, um importante showcase para os novos talentos de África, das Caraíbas e Pacífico, marcando a sua primeira exposição internacional. No mesmo ano, com 20 anos de idade, foi nomeado Embaixador da Boa Vontade pela UNICEF. É nesta fase que participa em vários festivais em Cabo Verde, Angola, Itália, Portugal e Correia do Norte.
Em 1990, decide radicar-se em Lisboa e grava com o apoio da UNICEF o Mundo di Femia, o seu primeiro álbum a solo. Este sucesso lança-o numa nova carreira de produtor, bem como de cantor e compositor, produzindo muitos discos de artistas africanos residentes em Portugal. Foi guitarrista de Waldemar Bastos e trabalhou de perto com Bana, Paulino Vieira e Sara Tavares, tendo igualmente gravado com muitos músicos internacionais.
Produziu o seu segundo álbum Fundo di Matu nos estúdios da EMI, em Lisboa e dois dos temas foram incluídos na compilação Palop África (Sterns music,2001). Paraiso di Gumbe, que, produzido por Lucy Duran e Jerry Boys, veio à público em Maio de 2003 pela editora BBC Late Junction, tendo sido gravado parcialmente num estúdio móvel na Guiné-Bissau e em Londres, nos estúdios Livingston. É um álbum acústico e eléctrico que explora os sons vibrantes da Guiné-Bissau, conjugados com a sua inimitável voz e forma de tocar, bem como algumas das suas composições originais mais sublimes.
Siga o blog Dom Severino no Twitter e no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário