Um grupo numeroso de pessoas se concentrou
na Praça Birón de Chacaíto em solidariedade à deputada Maria Corína Machado,
logo depois dela ter sido despojada do seu cargo de deputada na Assembléia
Nacional.
A Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) tomou uma decisão que impede a parlamentar Maria Corína Machado de exercer suas funções no parlamento.
Machado agradeceu aos
cidadãos que se concentraram na Praça Birón em Chacaíto, por sua confiança e
firmeza e disse: “hoje sou mais deputada que nunca e seguirei sendo, até quando
o povo queiser”.
No momento do seu discurso na Praça Birón de Chacaíto, Machado, assinalou que o dia de hoje “é decisivo para mim, porque as decisões que hoje tomo vão marcar-me pelo resto dos meus anos”.
“Hoje é um dia escuro para nossa república, porque são os poderes públicos confabulando. Hoje foi destruída a democracia na Venezuela. Com esta ação, se desmantela a república”, disse ao referir-se as ações tomadas pelas instituições do governo que a tiraram do seu posto como deputada da AN.
No momento do seu discurso na Praça Birón de Chacaíto, Machado, assinalou que o dia de hoje “é decisivo para mim, porque as decisões que hoje tomo vão marcar-me pelo resto dos meus anos”.
“Hoje é um dia escuro para nossa república, porque são os poderes públicos confabulando. Hoje foi destruída a democracia na Venezuela. Com esta ação, se desmantela a república”, disse ao referir-se as ações tomadas pelas instituições do governo que a tiraram do seu posto como deputada da AN.
Peço ao país “apoio e
reconhecimento aos representantes do povo na Assembléia Nacional (AN), pois no
tempo que estive entre os deputados da unidade majoritária, convivi com
distintas idéias e por isso me sinto orgulhosa”.
Revelou que todas as suas ações nesta conjuntura política que começou em 12 de fevereiro, as fez atendendo ao chamado dos estudantes. Assumimos a causa mais transcendental na vida de um ser humano”.
Revelou que todas as suas ações nesta conjuntura política que começou em 12 de fevereiro, as fez atendendo ao chamado dos estudantes. Assumimos a causa mais transcendental na vida de um ser humano”.
Por que querem me calar?
Por que o querem fazer hoje? “Porque eles têm medo da verdade e do povo”,
sentenciou.
Apoio a Maria Corína Machado
A dirigente estudantil,
Gaby Arellano, assegurou que com a decisão do TSJ se pretende calar o povo que
votou em Maria Corína Machado.
“hoje a ditadura quer calar os 248 mil venezuelanos que votaram em Maria Corína (...) Hoje como firmeza exaltemos essa voz democrática e exorcizemos o medo da ditadura. Isso não serve para nada!”, disse.
“hoje a ditadura quer calar os 248 mil venezuelanos que votaram em Maria Corína (...) Hoje como firmeza exaltemos essa voz democrática e exorcizemos o medo da ditadura. Isso não serve para nada!”, disse.
De sua parte Freddy Guevara, dirigente da Vontade Popular (VP), se expressou: “A dignidade e a firmeza de saber que vamos conquistar a liberdade, não nos limita em nada”.
Indicou que o povo está nas ruas “porque quer
trocar” os rumos deste país.
Sustentou que não vai descansar “até que nossos filhos sintam orgulho pelos seus pais.
A deputada se dirigiu logo a sede do parlamento no centro de Caracas para exercer suas funções, mas um cordão formado pela Guarda e a Policia Nacional impediram o seu acesso.
Posteriormente, se dirigiu ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) para entregar um documento solicitando que não proceda a decisão de cassá-la no seu posto na AN. com El Universal (VEN)
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