“Os
que vem por último são sempre mais zelosos, com os seus interesses é claro.” (Tomazia Arouche)
Toda vez que se aproxima o período que antecede a eleição para presidente da república, o eleitor brasileiro vive um grande dilema, ou seja, fica indeciso entre votar pela mudança ou votar pela continuidade. É que toda vez que o Brasil muda de mão, de comando político, ao invés de ele avançar, ele retrocede ou permanece igual. Muitas das vezes, o país até piora, uma vez que os seus novos dirigentes resolvem radicalizar, como aconteceu no governo de Fernando Collor de Mello, como a ministra Zélia Cardoso de Melo, decretando o confisco da caderneta de poupança, o que levou muitos brasileiros ao suicídio e a serem acometidos de doenças de natureza psicológicas graves.
Outra vez o brasileiro se vê
diante de diante de um impasse, entre ter que mudar de mãos e de rumo, porque,
os políticos brasileiros têm uma mesma natureza e valores políticos e, quando
resolvem tomar medidas amargas, quem mais sofre é classe baixa. Àqueles que
estão na base da pirâmide. Da pirâmide normal.
O Partido dos Trabalhadores
(PT), que foi idealizado e criado para promover uma ruptura com o Brasil do
atraso ao experimentar o gosto do poder, aderiu ao continuísmo, não fazendo
sequer a reforma política, a mais necessária e urgente de todas as reformas que
este país está a exigir. Outros partidos sucederão ao PT no governo, mas tudo
permanecerá exatamente igual, porque falta vontade política para melhorar o
Brasil.
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