terça-feira, 15 de abril de 2014

O médico Mão Santa tem um Plano B?

No último final de semana, ao visitar um amigo e nessa de papo vai e papo vem, eis que surge na nossa conversa o assunto sucessão estadual do estado do Piauí, que já conta com cinco nomes na disputa pela sucessão do governador Zé Filho. Sendo que desses cinco nomes, só três tem realmente alguma chance de vir a ocupar o Palácio de Karnak, a partir do dia primeiro de janeiro de 2015. Pela ordem: o médico Mão Santa que já aparece em terceiro lugar nas pesquisa de intenção de votos, o senador Wellington Dias (PT-PI) que lidera atualmente o corrida sucessória e o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) que aparece em segundo lugar.  

Para minha surpresa, esse meu amigo que reputo como sendo um grande analista político, a despeito de a sua profissão não ter nada haver com análise política, surgiu com a ideia de um Plano B para o pré-candidato Mão Santa. Sem entender patavina do raciocínio desse meu amigo, fui logo lhe pedindo que falasse abertamente sobre esse tal Plano B. Ao que esse meu amigo não se fez de rogado e soltou a bomba: o Plano B de Mão Santa é a sua desistência para apoiar o seu sobrinho, o governador Zé Filho, lá na frente. Ainda sem entender, inquiri esse meu interlocutor sobre o seu papo estranho, uma vez que Zé Filho vive dizendo que o seu candidato é o seu companheiro de partido, o deputado Marcelo Castro. Bobagem disse ele: Mão Santa entrou nessa disputa só para reforçar o projeto do seu sobrinho que é disputar a sua própria sucessão.

- E como isso se dará?

- Simples: um mês antes da eleição Mão Santa retira a sua candidatura e declara apoio ao seu sobrinho, o que repercutirá favoravelmente ao governador candidato. Com essa sua resposta eu fiquei "banzando".

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