Fonte: Diário do Poder
O Palácio do Planalto
trabalha contra a instalação da CPI da Petrobras porque teme impactos na
campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
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O medo que ronda os corredores e gabinetes do Palácio do
Planalto aparece estampado na cara da senadora Gleisi Hoffmman (PT-PR, toda vez
que essa senadora é convocada para fazer a defesa do se governo na tribuna do Senado.
Um medo que ela tenta esconder, apelando para a agressividade empregada no tom
dos seus discursos longo e intermináveis.
O mesmo acontece com os senadores José Pimentel (PT-CE) e
Inácio Arruda (PCdoB-CE). É que ambos apelam para o mesmo estilo da senhora ministro
Paulo Bernardo, que tenta convencer os seus pares e o telespectador da TV Senado,
com o seu indefectível ar de superioridade e arrogância.
Mas, nos últimos dias, mais precisamente, depois que o
seu fraterno amigo e companheiro de “luta”, o deputado federal licenciado André
Vargas (PT-PR), caiu em desgraça à empáfia deu lugar ao nervosismo e a intranquilidade.
Isso é visível a milhares de quilômetros de Brasília. Graças à imagem da TV Senado.
A senadora Gleisi Hoffmman para suportar a enxurrada de
denuncias que vão pipocar contra o seu governo vai precisar ter nervos de aços.
O Palácio do Planalto escalou sua Tropa de Choque, para operar no Congresso Nacional na tentativa de abortar ou sabotar a criação da CPI exclusiva da Petrobras, uma iniciativa da oposição.
O Palácio do Planalto escalou sua Tropa de Choque, para operar no Congresso Nacional na tentativa de abortar ou sabotar a criação da CPI exclusiva da Petrobras, uma iniciativa da oposição.
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