Desde o mês junho de 2013 até os dias atuais, que a
presidenta Dilma Rousseff não consegue respirar aliviada, porque os problemas
não deixam. É que quando o seu governo não produz um escândalo é a vez de um
problema de natureza econômica ou um problema criado pelo seu principal
parceiro, o PMDB.
Nas últimas duas semanas, quem anda tirando o sono da
chefa do Poder
Executivo nacional é o escândalo da Petrobras, as duas pesquisas
divulgadas recentemente pelo pelos institutos CNI/IBOPE, Datafolha e por último, o envolvimento do vice-presidente da
Câmara Federal, o deputado André Vargas (PT-PR), um dos lideres do Movimento Queremos Lula que prega a troca de Dilma
Rousseff pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, como candidato à
sucessão presidencial.
Aliás, a cassação de André Vargas nesta altura do
campeonato, livraria Dilma Rousseff de dois grandes incômodos: da presença constante na
mídia de um petista envolvido com um doleiro que acaba de ser preso pela
Operação lava-jato da Polícia Federal (PF) e o principal articulador de um movimento
que visa retirá-la do páreo.
A presidenta Dilma Rousseff não vive um bom
momento, não por culpa exclusivamente sua, mas muito em função de uma herança maldita herdada do
seu inventor, guru político e mentor espiritual, Lula. A começar pelos ministros que foram
indicados pelo ex-presidente para compor o seu governo e que acabaram todos eles sendo
defenestrados do poder, por envolvimento com corrupção. Só no primeiro ano de
governo Dilma Rousseff foram seis os ministros demitidos, para o bem da
moralidade no serviço público. O primeiro a ser demitido foi ninguém menos Antonio Palocci, um reincidente.
Siga o blog Dom Severino no Twitter e no Facebook
Siga o blog Dom Severino no Twitter e no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário