Os venezuelanos
residentes na Espanha manifestarão no próximo sábado seus desacordos com a
atual política do governo presidido por Nicolás Maduro e solicitarão ao mandatário
do governo espanhol Mariano Rajoy, através de uma carta aberta, um posicionamento
firme, como fez o Parlamento Europeu, sobre a situação da Venezuela que vive um
ambiente de tensão e conflito social.
As associações de venezuelanos, associações culturais e partidos políticos existentes em toda Espanha realizarão um ato as 5:00 da tarde, na Praça Espanha, na capital.
Oscar Ruiz León, da Associação de venezuelanos em Alicante e a advogada Patrícia Carrera, residente em León e redatora da carta aberta que se entregue ao presidente Rajoy, são os organizadores desse ato denominado de a "Mega Concentração", com o que aspiram reunir todos os venezuelanos vindos de todos os cantos da Espanha.
"Pensei que todos os venezuelanos que vivem aqui podíamos manifestarmo-nos, dar a conhecer ao resto do mundo a grave situação do nosso país e fazer pressão para que o presidente Rajoy manifeste sua posição ante a grave crise social que atravessa nosso país", afirmou Ruiz León, em uma nota a imprensa onde recorda os enfrentamentos entre estudantes, sociedade civil e as forças repressivas do Estado, desde 12 de fevereiro, quando se realizou uma grande marcha de estudantes para protestar contra as condições de vida, inflação, escassez de alimentos e produtos básicos, insegurança y desemprego.
"O que começou como uma atividade pacífica terminou em enfrentamentos com a policia. A reação violenta das forças de repressão foi o detonado de sucessivos protestos, diários, protagonizadas por estudantes. O saldo desta confrontação, que completa dois meses neste sábado 12, segundo informa Rocio San Miguel na sua conta no Twitter (@rociosanmiguel) é de 39 mortos (31civis/8 militares) 608 pessoas ferida lesionados (414 civis/194 militares) e um total de 2302 detidos, entre eles se encontram o prefeito Daniel Ceballos, o líder Leopoldo López, ambos opositores; o seqüestro da jornalista venezuelana Nairobi Pinto; a cassação de Maria Corina Machado, como deputada e dezenas de desaparecidos. A situação se agrava a cada dia, porque a maioria dos meios de comunicação sofre censura, autocensura e a parcialidade do regime, os jornalistas são atacados e falta papel, o que deixa o trabalho da informação limitado quase que exclusivamente nas mãos do meios de comunicação social (twitter e facebook). Embora tanto o Governo como a oposição tentem a possibilidade de estabelecer um diálogo para terminar com essa crise social, política, econômica e institucional, ambas as posturas mostram seus ressentimento a respeito", reflete o texto.
Logo após os atos previstos, será criada uma comissão que levará a carta ao presidente Rajoy na semana próxima.com El Universal (VEN)
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As associações de venezuelanos, associações culturais e partidos políticos existentes em toda Espanha realizarão um ato as 5:00 da tarde, na Praça Espanha, na capital.
Oscar Ruiz León, da Associação de venezuelanos em Alicante e a advogada Patrícia Carrera, residente em León e redatora da carta aberta que se entregue ao presidente Rajoy, são os organizadores desse ato denominado de a "Mega Concentração", com o que aspiram reunir todos os venezuelanos vindos de todos os cantos da Espanha.
"Pensei que todos os venezuelanos que vivem aqui podíamos manifestarmo-nos, dar a conhecer ao resto do mundo a grave situação do nosso país e fazer pressão para que o presidente Rajoy manifeste sua posição ante a grave crise social que atravessa nosso país", afirmou Ruiz León, em uma nota a imprensa onde recorda os enfrentamentos entre estudantes, sociedade civil e as forças repressivas do Estado, desde 12 de fevereiro, quando se realizou uma grande marcha de estudantes para protestar contra as condições de vida, inflação, escassez de alimentos e produtos básicos, insegurança y desemprego.
"O que começou como uma atividade pacífica terminou em enfrentamentos com a policia. A reação violenta das forças de repressão foi o detonado de sucessivos protestos, diários, protagonizadas por estudantes. O saldo desta confrontação, que completa dois meses neste sábado 12, segundo informa Rocio San Miguel na sua conta no Twitter (@rociosanmiguel) é de 39 mortos (31civis/8 militares) 608 pessoas ferida lesionados (414 civis/194 militares) e um total de 2302 detidos, entre eles se encontram o prefeito Daniel Ceballos, o líder Leopoldo López, ambos opositores; o seqüestro da jornalista venezuelana Nairobi Pinto; a cassação de Maria Corina Machado, como deputada e dezenas de desaparecidos. A situação se agrava a cada dia, porque a maioria dos meios de comunicação sofre censura, autocensura e a parcialidade do regime, os jornalistas são atacados e falta papel, o que deixa o trabalho da informação limitado quase que exclusivamente nas mãos do meios de comunicação social (twitter e facebook). Embora tanto o Governo como a oposição tentem a possibilidade de estabelecer um diálogo para terminar com essa crise social, política, econômica e institucional, ambas as posturas mostram seus ressentimento a respeito", reflete o texto.
Logo após os atos previstos, será criada uma comissão que levará a carta ao presidente Rajoy na semana próxima.com El Universal (VEN)
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