terça-feira, 19 de agosto de 2014

A candidatura de Marina Silva tem fôlego curto


Se Marina Silva repetir a votação de 2010, pode se dá por satisfeita, uma vez que ela não tem discurso e militância para empolgar e mobilizar o país.

Passado a comoção social que tomou conta do país, com a morte prematura e trágica de Eduardo Campos, o país voltará à normalidade e o ‘rio’ voltará ao seu curso normal. Isso quer dizer que a onda Marina Silva vai passar rapidamente e que o Brasil ainda não está preparado para eleger uma ambientalista de ocasião e personalista.

A partir do momento em que Aécio Neves, neste exato momento, o principal adversário de Marina Silva começar a mostrar ao país as contradições da “socialista” e as suas deficiências, a candidatura do PSB começará a definhar até o ponto de não representar mais nenhuma ameaça, tanto para o PSDB como para o PT.

Marina Silva sem nenhuma experiência administrativa, não reúne condições para comandar um país num momento particularmente difícil, numa conjuntura econômica mundial que não permite amadorismo. 

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