quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A comoção pela morte de Eduardo Campos não é para sempre

O ex-secretário do governo do Acre, Fábio Vaz de Lima, marido de Marina  
A comoção pela morte de Eduardo Campos não é para sempre e o fim do luto e da comoção nacional incentivada e organizada pela TV Globo, como um grande espetáculo midiático vai passando na medida em que a grande imprensa repercute cada vez mais, o uso de um avião que após 15 dias do acidente que matou o ex-governador do estado de Pernambuco e a Agência Nacional de Aviação (ANAC) e a Polícia Federal ainda não conseguiram identificar o nome ou os nomes dos proprietários do avião sinistrado.

Na medida em que o clima de comoção for passando e as contradições de Marina Silva forem sendo reveladas, como fez ontem o ex-companheiro de Marina Silva e Chico Mendes, Osmarino Amâncio que é uma liderança histórica dos seringalistas que disse o seguinte sobre ela: "A Marina se apresenta como sendo alguém que não é nem de esquerda, nem de direita. Ela não cumpriu com o seu compromisso quando foi ministra. Ela privatizou a Amazônia com a Lei de Concessão de Florestas Públicas, garantiu que o agronegócio se fortalecesse com a liberação dos transgênicos, não teve uma política dura contra a importação dos pneus usados da Europa e da China".

A ligação de Marina Silva com a banqueira Neca, uma das herdeiras do banco Itaú é outra das contradições da candidata do PSB que se diz socialista e ambientalista. Outra contradição é Marina Silva aceitar o seu marido trabalhar para o governo do PT do Acre.

Recomendo a leitura aqui mesmo neste blog do artigo: “Seringueiro denuncia Marina Silva e declara apoio a Zé Maria”. 

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