Os parlamentos brasileiros sejam eles municipais,
estaduais e federais são ocupados na sua expressiva maioria, por políticos
ricos ou patrocinados por grandes corporações, porque as eleições nos países
democráticos, não elegem políticos de matiz ideológica de esquerda. Antes do
Partido dos Trabalhadores (PT) chegar ao poder, ainda existia o voto ideológico,
incentivado e apoiado pela Igreja Católica que fazia dos seus púlpitos, palanques
para pedirem votos de maneira indireta aos políticos do campo da esquerda.
Com a chegada do PT ao poder e os eleitos através desse
partido terem abandonado princípios éticos e morais que antes norteavam os filiados
de um partido que foi idealizado, gestado e parido nos salões paroquiais e nos
sindicatos, só se elege os políticos respaldados por um grande suporte financeiro.
Até mesmo os petistas, os comunistas e afins.
No estado do Piauí, a renovação na Assembléia Legislativa
e na Câmara Federal se muito, atingirá 20%, e essa pequena renovação se dará por
força do poder econômico ou por força de uma coligação que favoreça a eleição
de políticos, por um bafejo da sorte. Se é que existe sorte em política
partidária.
Frase surrada e antiga
diz que goleiro bom e politico tem que ter sorte. Com Gilmar, goleiro do Santos
e da seleção em duas Copas, a bola batia na trave ou atacante escorregava na
cara do gol. Na política, por uma série de fatores que se conjugam, tem gente
que se dá bem. Alguns exemplos: O deputado J.J no estado do Maranhão e Evaldo Gomes no
estado do Piauí. O primeiro só conquistou um mandato e o segundo vai ser testado
nesta eleição.
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