Diz a tradição que no século XIII, quando dos terríveis invernos europeus, as pessoas pobres se reuniam no interior de suas casas com os animais domésticos, todos bem juntos, para aproveitar o calor corporal de cada um. Nessa época as casas dessa gente não tinham nem luz nem qualquer tipo de isolamento térmico, e como porcos, ovelhas e carneiros e outros animais ficavam juntos e agrupados, é perfeitamente aceitável a ideia de que uma jovem mãe, tremendo de frio, pudesse pegar uma pequena lebre que se aninhava a seu lado e deixá-la mamar em seu seio, só para aproveitar o calor que o pelo do pequeno roedor lhe transmitia. Foi dessa forma, assegura a tradição, que as lebres passaram a ser vistas como ótimas companhias. Ao mesmo tempo surgiu na Grã-Bretanha a crença de que as lebres eram criaturas mágicas que traziam boa sorte.
A deputada estadual Margarete Coelho (foto), além trazer
para o candidato ao governo do estado do Piauí, o senador Wellington Dias, boa
sorte, agregou valor a essa candidatura, haja vista, a mulher brasileira está
vivendo o seu melhor momento, com as mulheres se destacando na nossa cena
política, no mundo corporativo e com duas mulheres ocupando o primeiro e
segundo lugares na corrida sucessória pela presidência da república.
Não é à toa que as mulheres piauienses assumiram a
candidatura do Partido dos Trabalhadores (PT), como sendo sua candidatura e
esse sentimento de pertencimento faz com que as mulheres deste estado se sintam
cada uma delas - uma militante de uma causa comum, que é a valorização da
condição feminina.
Com Margarete Coelho na chapa encabeçada por esse
senador do PT, a mulher piauiense se sente muito bem representada na política
piauiense. Sendo que pela primeira vez uma piauiense poderá assumir o governo
do seu estado. Quem viver verá!
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